CUT paulista nega apoio às ocupações do MST
Congresso em Foco
22/2/2007 | Atualizado às 8:48
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A coordenadora regional de Presidente Prudente (SP) da CUT, Sonia Auxiliadora, afirmou ontem (21) ao jornal O Estado de S. Paulo que a entidade não assumirá responsabilidade juridicamente pelas ações dos sindicalizados que apoiaram a onda de ocupações comandadas pelo líder do MST José Rainha Júnior no interior paulista, durante o Carnaval.
Entretanto, no fim da tarde, a diretoria-executiva nacional da entidade divulgou nota em que apóia as ocupações realizadas no Pontal de Paranapanema, “por considerar justa a luta pela reforma agrária no Brasil”. No fim de semana, 13 fazendas em São Paulo foram ocupadas pelo movimento.
Apesar da nota, Auxiliadora não voltou atrás em seu comentário. “A CUT é a favor da reforma agrária, mas não participa de ocupações. (...) Não é uma participação da CUT, mas dos sindicatos filiados. Não tem por que a CUT responder”, ressaltou.
Entretanto, no fim da tarde, a diretoria-executiva nacional da entidade divulgou nota em que apóia as ocupações realizadas no Pontal de Paranapanema, “por considerar justa a luta pela reforma agrária no Brasil”. No fim de semana, 13 fazendas em São Paulo foram ocupadas pelo movimento.
Apesar da nota, Auxiliadora não voltou atrás em seu comentário. “A CUT é a favor da reforma agrária, mas não participa de ocupações. (...) Não é uma participação da CUT, mas dos sindicatos filiados. Não tem por que a CUT responder”, ressaltou.
