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A posse dos senadores

Congresso em Foco

2/2/2007 | Atualizado às 10:00

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O Senado fez uma solenidade rápida para a posse dos 27 novos parlamentares eleitos no ano passado e dos outros 54 que têm mandato até 2011. A cerimônia que estava prevista para ter início às 10h, começou com um atraso de 40 minutos. No entanto, passou apenas 13 minutos do horário previsto para o encerramento e acabou às 11h13.

A rapidez foi tanta, que o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) até cometeu uma gafe. Declarou que havia concluído a posse dos novos 27 senadores, mas foi alertado pela mesa diretora, de que havia se esquecido de emposssar o ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB), eleito com a maior votação proporcional do país. "Vossa Excelência esqueceu do Estado de Goiás", gritou o tucano.

O peemedebista desculpou-se com o colega, assumindo, em nome da mesa diretora, a responsabilidade pelo equívoco. Mas havia tempo para mais uma gafe: Renan chamou Marconi de Marcondes. Foi corrigido pelo tucano.

Assim como na Câmara, os senadores também tiveram que prestar juramento. O discurso foi lido pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS). Em seguida, o senador Efraim Moraes (PFL-PB) chamou os senadores um a um para que respondessem "prometo".

Veja aqui quem são os novos senadores da República

A volta de Collor a Brasília

Outra atração da posse no Senado foi o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB-AL). O novo senador disse que estava emocionado de voltar à Casa, após 14 anos de sua cassação. Collor disse que o tempo que passou longe da política foi importante porque, apesar de ter sido "humilhado", volta agora com "grande expectativa" para seu mandato.

"Catorze anos depois de sofrimento brutal, a humilhação que sofri, (foi) processo muito dificil. A gente aprende com sofrimento, tem experiência sofrendo e aprendendo", disse o senador.

Collor afirmou que pode colaborar com seu conhecimento no Senado e que já está elaborando um projeto de reforma política para ser apresentado. "Espero colaborar com meu conhecimento acumulado, que me foi dado ao longo de minha vida política. Estou elaborando um projeto de reforma política e na segunda quinzena de março espero oferecer ao Senado", disse.

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