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Regras em debate

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20/1/2007 | Atualizado às 21:15

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O candidato da terceira via à presidência da Câmara, deputado federal Gustavo Fruet (PSDB-PR) afirmou hoje que a estratégia de seu opositor Arlindo Chinaglia (PT-SP) de querer fazer três debates é uma forma de tentar "inviabilizar" o debate.

“Nós não podemos permitir isso. Ninguém é moleque, irresponsável de fazer de um debate desses um jogo de pegadinhas. Um debate nesse momento é de pessoas responsáveis que querem qualificar a Câmara dos Deputados”, disse Fruet.

O deputado está em Porto Alegre (RS) e disse que sua campanha já tem pelo menos 80 votos.

“Temos que ter em jogo nesta eleição a recuperação da imagem da Câmara, uma Câmara que o Brasil quer. O que isso significa? Parar de discutir quem é mais leal ao governo e quem vai dar maior aumento a partir do dia 1º", disse ao ser questionado sobre suas propostas. 

Quanto à questão do reajuste dos parlamentares, Fruet disse ser contra o aumento de 91% e a favor do reajuste baseado na inflação.

Governo manda 30 representantes para Fórum Social

Em sua sétima edição, o Fórum Social Mundial, que começa hoje, em Nairóbi (Quênia), receberá 30 representantes do governo brasileiro. O presidente Lula, no entanto, não comparecerá pela primeira vez desde a criação do evento. Ele optou por participar do Fórum Econômico Mundial que será realizado na semana que vem em Davos, Suíça.

A decisão do presidente causou perplexidade aos organizadores do Fórum Social. O ex-assessor da Presidência Oded Grajew, um dos idealizadores do encontro, realizado pela primeira vez em Porto Alegre (RS) em 2001, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que a coincidência de datas entre o Fórum Econômico e o Social é proposital para “fazer as pessoas escolherem seus caminhos, dizerem onde se sentem mais identificadas”.

O diretor do Instituto de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Cândido Grybowski disse ter ficado  “perplexo” com a decisão de Lula. “Nós o tínhamos como parceiro desde o início. A ida de Lula a Davos não rompe nada, mas aprofunda esse estranhamento, esse distanciamento com a sociedade civil”, disse à Folha de S. Paulo.

Mesmo sem a presença do presidente, os brasileiros levarão ao Fórum Social sugestões para a ampliação da produção da agricultura familiar, apresentando as experiências implantadas junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

O Bolsa Família e o Sistema Único de Assistência Social (Suas) serão outros programas apresentados.

Governadores confirmam presença em reunião

A reunião marcada pelo presidente Lula com os novos governadores já tem a presença confirmada de mais de 20 líderes estaduais. O encontro será realizado segunda-feira (22), em Brasília.

Entre os seis governadores do PSDB, apenas Aécio Neves ainda não confirmou presença. Até o momento, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) foi o último a dar a resposta. Somente ontem (20) ele avisou ao Planalto que participará do evento.

O encontro com os governadores acontecerá antes do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas, na ocasião, o presidente já pretende apresentar um levantamento aos gestores estaduais mostrando quanto cada estado receberá de benefícios em obras e recursos.

A intenção do governo é de sensibilizar os presentes e perdir o apoio para as medidas econômicas que serão lançadas. Apesar de admitir que ouvirá reclamações financeiras, o presidente não quer que as dificuldades estaduais sejam o tema do encontro e já avisou que não irá renegociar dívidas.

Petrobras anuncia aumento de investimentos

A Petrobras anunciou na noite de ontem que aumentará R$ 7,5 bilhões em seu orçamento de 2007. Com isso, a previsão de investimentos da estatal passa a ser de R$ 54,9 bilhões.

Em nota, a empresa explicou que o incremento tem o objetivo de “atualizar e adequar as metas estabelecidas no Plano de negócios 2007-2011" e que o valor acrescido será destinado a projetos do Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangas).

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