Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
10/1/2007 | Atualizado às 8:53
O presidente Lula pode colocar o deputado federal Delfim Netto (PMDB-SP) na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O cargo é alvo de cobiça do PMDB e o presidente já teria manifestado preferência por Delfim, que não conseguiu se reeleger em outubro passado.
Segundo o repórter João Domingos, do Estado de S. Paulo, com a nomeação Lula atenderia ao PMDB com um cargo mais importante do que vários ministério e passaria a ter o economista a seu lado como uma espécie de conselheiro especial. “Também seria uma forma de resolver a disputa dentro do partido por espaço no BNDES. A instituição está sob a vigilância de vários segmentos de peemedebistas”, afirma o jornalista.
A reportagem revela que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), deve indicar ao presidente Lula o nome do economista José Carlos de Assis para a diretoria da área social. “O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), luta para emplacar um indicado na área de projetos industriais. O deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) tenta abocanhar a área de infra-estrutura”, diz o jornal.
Além de Delfim,o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB-SP) indicou os nomes de Luiz Gonzaga Belluzzo e Luciano Coutinho, outros dois economistas que hoje estão mais ligados ao ex-governador, para presidência do BNDES.
O BNDES é o maior banco de fomento do País. No ano passado teve autorização para gastar R$ 55 bilhões em financiamento a exportações, indústria, agropecuária, compra de frotas novas de ônibus e caminhões, infra-estrutura em portos, rodovias, aeroportos e ferrovias, construção de plataformas de petróleo e para a indústria naval.
Temas
PEC da Blindagem
PEC da Blindagem
Ato contra PEC da Blindagem mobiliza manifestantes em Brasília
PEC da Blindagem
Relator da PEC da Blindagem no Senado anuncia parecer pela rejeição
LEI MARIA DA PENHA
Projeto quer frear uso do Pix em ameaças a mulheres vítimas de abuso