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Chinaglia promete salário de R$ 24,5 mil a parlamentares

Congresso em Foco

8/1/2007 | Atualizado às 20:41

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O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), candidato do PT à presidência da Câmara, afirmou hoje (8) que, caso seja eleito, encontrará soluções para o reajuste salarial dos deputados. O candidato petista disse estar disposto a defender a equiparação dos salários dos deputados ao teto do funcionalismo público (R$ 24,5 mil), se essa for a vontade da maioria dos 513 deputados.

"Eu estou tranqüilo inclusive para defender a equiparação salarial, mas se isso for vontade da maioria. Não tenho nenhum temor, mas qual será a minha posição, a conferir. Vamos resolver isso de maneira breve. Se eu for presidente, vou resolver isso rapidamente", disse.

O parlamentar petista afirmou que vai trabalhar pela "valorização do poder Legislativo". "Às vezes há hipocrisia no debate [sobre os salário dos parlamentares]. Vou refletir como abordar, mas vou abordar esse assunto. A desvalorização do Legislativo, toda vez que aconteceu, provocou a ditadura", afirmou.

Chinaglia classificou como um "desastre" o desfecho da discussão sobre o reajuste dos deputados no final do ano passado. "Não conseguimos nem repor as perdas da inflação, foi um desastre. Eu não vou começar assim", prometeu.

Por sua vez, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), um dos articuladores da candidatura de Chinagila, disse que a discussão sobre os salários será incluída na carta-compromisso que o petista irá encaminhar aos deputados.

"Ele vai dizer que esta discussão tem que ser tratada com seriedade. Se vai haver reposição inflacionária, equiparação ou se não vai haver nada, isso tem que ser discutido por todos", afirmou o deputado mineiro.

Sobre cargos

Chinaglia disse não ser "adequado" sugerir aos candidatos à presidência da Câmara que desistam da disputa em troca de cargos no primeiro escalão do governo federal. De acordo com o petista, somente o presidente Lula tem poderes para oferecer ministérios.

"Não é adequado cogitar que qualquer candidato vá fazer esse tipo de troca. Só o presidente pode oferecer ministérios a quem quer que seja. E isso não surgiu na conversa que tive com o presidente", declarou o petista.

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