Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
21/12/2006 | Atualizado às 15:33
Por oito votos a zero, o deputado reeleito Pedro Henry (PP-MG) foi absolvido pela segunda vez no Conselho de Ética da Câmara. O ex-líder do PP, acusado de participação no mensalão, já tinha sido absolvido em 2005. Além de Henry, outros quatro deputados reeleitos foram indiciados: Wellington Fagundes (PL-MT), Wellington Roberto (PL-PB), Marcondes Gadelha (PSB-PB) e João Magalhães (PMDB-MG).
Fagundes e Roberto foram absolvidos pela inépcia da acusação, ou seja, falta de fundamentação. Os outros dois devem ser julgados somente na próxima legislatura. No caso de Gadelha, ainda existe a possibilidade que o julgamento dele entre no lugar de José Divino (sem partido-RJ), previsto para hoje. Na agenda do dia, ainda faltam ser julgados o Cabo Júlio (PMDB-MG) e Érico Ribeiro (PP-RS).
O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), disse que todos os processos serão remetidos ao Ministério Público - a não ser àqueles julgados por inépcia. Ainda restam 56 parlamentares sem julgamento. Antes dos 11 de hoje, só havia sido julgada a deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT), também absolvida.
Segundo Izar, os pareceres restantes serão recebidos até 30 de janeiro. "Desde o início eu vinha dizendo que era impossível julgar todos os 67 processos. Foram entregues nas vésperas da eleição e o Conselho de Ética fez sua parte", disse o presidente. (Lúcio Lambranho)
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
MANOBRA NA CÂMARA
Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação