A Polícia Federal (PF) ouviu oito testemunhas em Rondônia que afirmaram ter recebido R$ 100 para votar no senador eleito do estado Expedito Júnior (PPS). Todas elas são funcionárias da Rocha Segurança e Vigilância, empresa de Irineu Gonçalves, irmão de Expedito.
De acordo com a denúncia recebida, 905 funcionários da empresa de segurança foram falsamente contratados para a campanha de um deputado estadual. Entretanto, eles teriam, na verdade, recebido R$ 100 para votar no senador.
Expedito negou qualquer tentativa de comprar votos e atribuiu as denúncias a rivalidades políticas. (Renaro Cardozo)