Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
1/11/2006 | Atualizado às 18:14
O governador eleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), condenou hoje (1°) as divergências públicas entre os ministros em torno da condução da política econômica. Ao chegar ao Palácio do Planalto, para um encontro com o presidente Lula, Déda disse que "toda briga deve ser banida" e que "é preciso ter claro que quem manda é o presidente".
"Os ministros têm o dever de colaborar colocando suas posições, mas quem define o rumo é o presidente da República e ele já definiu que vai preservar a estabilidade fiscal, ter todo cuidado do mundo para garantir estabilidade econômica e deixar claro que a estabilidade não é uma finalidade em si, que precisa estar vinculada a projetos de crescimento econômico e de distribuição de renda", afirmou.
O governador petista evitou comentar a polêmica frase do ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, de que "a era Palocci acabou". "Não fui eleito para julgar ministros", declarou. O governador ressaltou que o desafio do segundo mandato do governo Lula é "rimar responsabilidade fiscal com social".
Déda não quis comentar sobre a possibilidade do Secretário Geral da Presidência, Luiz Dulci, ou do ministro Tarso Genro virem a presidir o PT. "Ainda é cedo para se discutir nomes. O que precisamos é antecipar a discussão sobre a refundação do partido, que tem novos interlocutores. Não é colocar na agenda um neo-regionalismo, mas que outros estados possam levar um novo sotaque na discussão interna do PT", disse.
Temas
DEFESA DO CONSUMIDOR
Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos
Imposto de Renda
Comissão adia votação da isenção do IR para esta quarta-feira