Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
31/10/2006 21:22
O corregedor-geral eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, agendou para 10 de novembro o depoimento o depoimento de 13 testemunhas na investigação judicial aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apurar se houve crime eleitoral no escândalo do dossiê.
Entre as testemunhas estão o procurador da República Mário Lúcio Avelar, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, o superintendente da PF em Mato Grosso, Geraldo Pereira, o deputado federal Sigmaringa Seixas (PT-DF), o delegado Edimilson Bruno e alguns jornalistas. Todos serão ouvidos na corregedoria, a partir das 9h.
O corregedor já teve acesso a uma cópia integral do inquérito do dossiê à PF e recebeu a defesa dos investigados - entre eles o presidente Lula e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. A audiência com as testemunhas é a terceira fase do processo. Na quarta etapa, Asfor Rocha vai ouvir os investigados.
Depois dos depoimentos, o corregedor vai decidir se vai ser necessário ouvir outras pessoas e, também, remeter cópia da investigação ao procurador-geral-eleitoral, Antonio Fernando de Souza.
No último dia 19, a pedido do PSDB e do PFL, o TSE abriu o processo investigatório sobre o caso do dossiê contra os tucanos. Além de Bastos e do presidente, também serão investigados o presidente licenciado do PT Ricardo Berzoini e os ex-assessores da campanha de Lula à reeleição Valdebran Padilha e Gedimar Pereira Passos e o ex-assessor da presidência Freud Godoy.
O presidente do tribunal, ministro Marco Aurélio Mello, afirmou no último domingo que a reeleição de Lula não interfere nas investigações e que o petista poderá ter o mandato cassado se as investigações apontarem o envolvimento dele na fraude.
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
MANOBRA NA CÂMARA
Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação