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Alckmin: "A desunião do partido é fofoca eleitoral"

Congresso em Foco

19/9/2006 10:37

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O programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo, continuou hoje (19) com a série de entrevistas com os presidenciáveis. O participante desta terça-feira foi o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que falou sobre programa de governo; reformas política, tributária e previdenciária; políticas de segurança, fiscal e cambial; entre outros temas.

No início da entrevista, Alckmin foi questionado sobre a aparente desunião do partido. Representada por episódios como a carta publicada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o fato do candidato da legenda pelo governo do Ceará, Lúcio Alcântara, ter mostrado imagens do presidente Lula o apoiando na propaganda eleitoral gratuita de TV.

"Essas fofocas eleitorais não são importantes. Ninguém vai vencer por ter apoio desse ou daquele", respondeu o tucano. Entretanto, após essa declaração, Alckmin foi perguntado sobre como pretende governar um país, tarefa que exige a união do Congresso, se não consegue nem a união do partido. O candidato apenas disse que a legenda não está desunida, que todos estão envolvidos na campanha dele.

Sobre a demora em lançar o programa de governo, Alckmin ressaltou que ainda não o lançou oficialmente, mas que já vem apresentando vários pontos do documento desde abril, em passeatas e no horário de TV. "O programa tem o pé no chão e essa é a nossa meta", disse.

Política de Segurança

A jornalista Miriam Leitão bateu forte no candidato ao questioná-lo sobre a segurança em São Paulo. "Se a política de segurança era tão boa, por que não se preveniu a onda de ataques que matou vários civis e policiais?", perguntou.

Alckmin apresentou como resposta vários números sobre a redução das taxas de violência no estado. "Os homicídios baixaram de 12.800, quando eu assumi, para 11 mil, 10 mil, 9 mil, 700. Além disso, o índice de latrocínios tiveram uma queda de 70%", disse.

"Não tem nenhum criminoso famoso que não esteja na cadeia. Não tenho medo de combater o crime", declarou o tucano. No entanto, não respondeu porque uma política "tão boa" não conseguiu evitar as ações do PCC.

Reforma previdenciária

Ao ser questionado sobre declarações dadas recentemente de que não pretende fazer uma reforma previdenciária, apesar do rombo do setor, o presidenciável respondeu que o melhor caminho para resolver essa questão é o crescimento econômico do país. "O Brasil vai crescer, se não crescer, não tem como resolver nada", ressaltou.

O tucano também disse ser contra o aumento da idade mínima para se aposentar como forma de solucionar o problema. "Não é justo determinar isso. Pois a desigualdade no país é muito grande. Se não, nas regiões mais pobres vai ter gente morrendo sem conseguir aposentar-se", afirmou.

Política cambial

Alckmin aproveitou a oportunidade para criticar as atuais políticas fiscal e cambial. Para ele, do jeito que o governo está conduzindo as duas, o país só está conseguindo desvalorizar a indústria. "Estamos em um processo de desindustrialização", declarou.

Ainda sobre a questão das políticas, o tucano afirmou ser a favor da adoção de um câmbio flutuante para favorecer as indústrias nacionas. Por fim, Alckmin disse que se for eleito fará as reformas política e tributária.

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