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Congresso em Foco
19/9/2006 | Atualizado às 12:10
O procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, pode pedir hoje a prisão temporária de Freud Godoy, assessor especial da Presidência que ontem pediu demissão do cargo. Para justificar a prisão, Avelar anexou trechos do depoimento do advogado Gedimar Pereira Passos no qual ele revela que foi "a mando de um Froude ou Freud" que iria realizar o pagamento de R$ 1,75 milhão aos emissários do empresário Luiz Antônio Vedoin, chefe da máfia do esquema de vendas de ambulâncias superfaturadas.
O procurador considera importante que Freud seja detido temporariamente para ser interrogado sobre a compra do dossiê. Avelar diz que, com o envolvimento do ex-assessor da Presidência, Vedoin não cumpriu a delação premiada, como tinha sido pactuado. Na argumentação cdld, Freud entrou para o rol de suspeitos de crime graves, como o de ocultação de provas, interrompendo o trabalho da Justiça, já que no processo de delação premiada a colaboração deve ser espontânea e integral, não dando espaço para qualquer tipo de negociação.
O ex-assessor da Presidência confirmou ontem, em depoimento à Polícia Federal, ter se encontrado quatro vezes com Gedimar. Mas negou ter discutido a compra do dossiê que teria como alvo os candidatos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.
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