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Congresso em Foco
12/9/2006 | Atualizado às 12:18
Durante o seu depoimento no Conselho de Ética, o senador Ney Suassuna (PMDB-PB) disse que um ofício que destina recursos para a compra de ambulância a uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), sediada no Rio de Janeiro, foi falsificado.
O senador paraibano alegou que não assinou o documento e entregou ao senador Jefferson Péres (PDT-AM) o resultado de perícia grafológica, executada por José Cândido Neto, que atestaria a falsificação da assinatura do parlamentar.
"Não tenho relações com essas entidades. Não existem provas contra mim, simplesmente porque não participei desse esquema. Eu também não vou explodir e fazer novas revelações, como disse a imprensa. Não vou renunciar e nem pedir demissão. Também não tenho humor instável. Estou há 38 anos no PMDB e nunca tive outro partido", afirmou Suassuna.
O ex-ministro do governo FHC também disse que os Vedoin não fizeram nenhum depósito em conta de qualquer parente seu. Suassuna afirmou que teve prejuízos morais e emocionais devido às acusações de que foi vítima. "Minha família está sofrendo muito".
Suassuna negou que tenha envolvimento com os Vedoin e Maria da Penha Lino, ex-assessora do Ministério da Saúde que também participava do esquema de utilização irregular de emendas para a compra de ambulâncias superfaturadas destinadas a prefeituras.
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