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Congresso em Foco
30/8/2006 | Atualizado às 13:44
O velório do arcebispo de Mariana, Dom Luciano Mendes de Almeida, que morreu no último dia 27, aos 75 anos em razão de um câncer de fígado, atraiu políticos de diversas legendas. Ao chegar a Mariana, acompanhado de vários ministros e da primeira-dama, Marisa Letícia, o presidente Lula fez questão de fazer um breve pronunciamento em homenagem ao religioso.
Lula declarou que, com a morte de Dom Luciano, aumenta a responsabilidade sobre as pessoas que lutam em defesa dos pobres no país. "O Brasil perde, o povo pobre perde, na acepção da palavra, um companheiro, um militante das coisas justas. Pesa sobre as nossas costas mais responsabilidade, porque antes a gente podia dizer: - 'Dom Luciano vai fazer'. Agora ele não está mais aqui e nós temos que nos transformar em muitos Dons Lucianos", disse Lula.
O presidente chamou Dom Luciano de companheiro do povo: "Irmão a gente não escolhe, mas companheiro, sim. E o povo, há muitos anos, escolheu Dom Luciano como companheiro". No velório, Lula estava acompanhando dos ministros Hélio Costa, Walfrido Mares Guia, Luiz Dulci e Patrus Ananias; e dos deputados Luiz Eduardo Greenhalgh, Sigmaringa Seixas e Paulo Delgado, além do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), também estava presente.
Antes de entrar no velório, Aécio Neves falou sobre a disputa eleitoral. Na sua avaliação, o tucano Geraldo Alckmin pode chegar ao segundo turno. "Ainda faltam 30 dias de campanha. Vamos trabalhar com toda disposição. Se (Alckmin) chegar ao segundo turno, aí é outra eleição" disse o governador mineiro.
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