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Deputada relata ameaças por participar da CPI do Cachoeira

Congresso em Foco

27/6/2012 | Atualizado às 13:14

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[caption id="attachment_77660" align="alignright" width="280" caption="De acordo com a peemedebista, presidência da Câmara foi informada da situação"][fotografo]Leonardo Prado/Agência Câmara[/fotografo][/caption]A deputada Íris de Araújo (PMDB-GO) afirmou nesta quarta-feira (27) que está sendo ameaçada de morte por participar da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira. De acordo com a peemedebista, adversária do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), mensagens foram enviadas pelo Twitter contra ela. A ameaça foi revelada pela própria parlamentar durante sessão da CPI. Leia tudo sobre o Caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco As mensagens ameaçam a deputada de ser "metralhada ou sequestrada". " Não podermos deixar que se crie este conceito de que a CPI, ou os membros dela, possam ser ameaçados", disse a peemedebista. Ela adiantou ter pedido à presidência da Câmara uma investigação sobre o caso. Após o relato, o vice-presidente da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), sugeriu que a comissão peça proteção "a juízes, procuradores e até parlamentares, já que temos um depoimento de ameaça".  Os membros da comissão também discutiram as intimidações que vêm sendo feitas aos magistrados e procuradores da República que trabalham nas operações Vegas e Monte Carlo. O juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que autorizou escutas da Operação Monte Carlo e também a prisão do bicheiro Carlos Cachoeira, pediu para deixar o caso por estar sofrendo ameaças. CNJ pedirá proteção ao novo juiz do caso Cachoeira CPI quer ouvir juiz ameaçado por grupo de Cachoeira Ontem (26), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu que a Polícia Federal faça a proteção da procuradora da República Léa Batista, que também foi ameaçada. A Operação Monte Carlo, comandada pela Polícia Federal, investigou relações entre agentes públicos e o grupo de Cachoeira que atua na exploração do jogo ilegal em Goiás. Dois policiais militares, entre outros, foram presos. "Acho que há que se ter um conversa com o Supremo Tribunal Federal e com a Polícia Federal. Essas duas instituições nos dão o caminho de reduzir o potencial dos bandidos", disse o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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