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Debate de presidenciáveis vira sabatina a Marina

Congresso em Foco

26/7/2010 16:45

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[caption id="attachment_37708" align="alignleft" width="300" caption="Com recusa de Dilma e Serra em participar de debate, Marina Silva é sabatinada pelo Terra"]Com recusa de Dilma e Serra em participar de debate, Marina Silva é sabatinada pelo Terra[/caption]

Rudolfo Lago

Deveria estar acontecendo hoje o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República. E ele seria na internet, numa iniciativa conjunta dos portais Terra, iG, Yahoo e MSN. A recusa, porém, dos candidatos do PT, Dilma Rousseff, e José Serra, do PSDB, fez com que os portais cancelassem o debate. O Terra, porém, resolveu manter uma sabatina com a candidata Marina Silva, do PV, que está acontecendo agora, e pode ser acompanhada ao vivo . Um outro debate na internet está previsto para o dia 18 de agosto, conduzido pelo UOL.

No início da sabatina, Marina criticou o PT e o PSDB pela política de alianças que adotaram no Congresso. Para ela, a união com partidos mais conservadores impediu que os dois partidos pudessem implementar políticas mais transformadoras. "O PT e o PSDB tentaram governar sozinhos e se tornaram reféns do que há de pior no fisiologismo", atacou.

Marina defendeu ainda a convocação de "uma Constituinte exclusiva para as grandes reformas". Para ela, tal Constituinte deveria acontecer logo no início do governo. Embalado pelo resultado, esse governo ainda teria legitimidade para propor mudanças mais profundas. "A reforma política pode começar a acontecer agora, escolhendo os parlamentares que estejam minimamente comprometidos com as reformas", defende Marina.

Marina rejeitou a ideia, defendida por partidos de esquerda, como Psol e PSTU, de que não deveria ser aceito nas campanhas políticas dinheiro vindo do empresariado. "Não é verdade que todo empresário que se colabora tenha uma agenda oculta, nefasta. Principalmente aqueles que se aproximam de uma candidatura com 10%", disse ela

Sobre sua saída do governo e, depois, do PT, Marina disse que se deveu a divergências, que foram ficando incontornáveis, com ministros que defendiam uma "agenda desenvolvimentista" a qualquer custo, especialmente Dilma Rousseff, na Casa Civil, e Reinhold Stephanes, na Agricultura. A sabatina de Marina continua.

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