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Congresso em Foco
23/5/2009 16:29
O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), afirmou neste sábado (23) ver dificuldades para conseguir votar a proposta de reforma política na semana que vem no plenário da Casa. Segundo ele, os parlamentares não têm a mesma opinião sobre a lista fechada e o financiamento público de campanhas eleitorais. Além disso, a pauta está trancada por medidas provisórias.
Temer afirmou que os líderes partidários prometeram fazer um pedido formal para colocar a matéria em regime de urgência. "Mas o pedido ainda não chegou às minhas mãos", disse ele, segundo a Agência Estado, durante o Congresso Estadual do PMDB, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Se o requerimento dos líderes for apresentado, deverá ser votado, mas vai ter que esperar as medidas provisórias que trancam a pauta do plenário.
De acordo com Temer, alguns partidos fazem obstrução por discordarem dos termos da reforma política. O presidente da Câmara mostrou ceticismo quanto aos rumos da proposta.
"Há muita polêmica em torno disso. Diria que, neste momento não há definição, o que há é a reforma política em andamento. Se ela vai dar resultado, não saberia dizer. Semana que vem não será fácil."
Petrobras
Temer também negou o interesse do PMDB em obter a Diretoria de Exploração e Produção da Petrobrás em troca da indicação dos nomes para a CPI da Petrobrás. O presidente da Câmara afirmou que o partido já possui seis ministérios no governo Lula e não quer fazer barganha alguma.
"É inteiramente falso. A CPI não tem absolutamente nada a ver com pleito nenhum do PMDB", disse ele, segundo a Agência Estado.
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