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EXCLUÍDO Coordenação: resposta à crise é motivo para comemoração

Congresso em Foco

3/11/2008 | Atualizado às 19:03

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Depois de assimilada a crise financeira norte-americana e sob os desdobramentos da mais recente reunião, quando foi anunciada a primeira medida anticrise, a coordenação política do governo voltou a se reunir hoje (3) e chegou à conclusão: há razões para comemorar a reação do Brasil à turbulência econômica mundial.

Para os membros do conselho político, a gestão e as medidas econômicas dos últimos anos prepararam o país para eventuais cenários negativos. Na avaliação da equipe, a análise foi positiva em duas frentes: no contexto financeiro internacional e, no cenário interno, da economia real.

“O que a coordenação avaliou, em relação às condições financeiras, é que o Brasil tem bons motivos para comemorar. As medidas e a gestão da política econômica nos últimos anos permitiram que o país atravessasse isso [a crise financeira mundial] de modo tranqüilo”, informou a assessoria de imprensa do Planalto. Umas das principais medidas de contenção da crise, segundo a coordenação política, seria a liberação sistemática de verbas para capital de giro na construção civil.

Estiveram presentes à reunião, além do vice-presidente José de Alencar, os ministros José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), Dilma Rousseff (Casa Civil), Tarso Genro (Justiça), Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento), Luiz Dulci (Secretaria Geral) e Franklin Martins (Secretaria de Comunicação).

Duas dimensões

O otimismo do conselho político teria fundamentos práticos. Apesar da alta do dólar, diz a assessoria, o governo conseguiu administrar as oscilações da moeda, que por fim teria sido “controlada” graças às ações da equipe econômica. Outro motivo de comemoração seria a liquidez financeira do mercado interno – que foi reduzida, mas “não secou”, na avaliação dos ministros.

Já em relação às implicações internas da crise, a coordenação política acredita que as medidas tomadas durante os dois mandatos do governo Lula permitiram ao país enfrentar a crise de “cabeça erguida” – de forma a diminuir a contaminação da economia real pelas incertezas do sistema financeira internacional. A ampliação do crédito pessoal e o aquecimento atividade produtiva seriam dois dos “alicerces” que garantem a solidez relativa da economia brasileira.

Segundo interlocutores da Presidência da República, o ministro Mantega fez uma breve explanação sobre o cenário internacional e o comportamento do mercado nacional frente aos ânimos dos investidores. Mantega acredita que a liberação dos chamados empréstimos compulsórios propiciou constância à circulação de capital, e que o dólar permanecerá variando em uma mesma faixa de oscilação.

Ainda de acordo com a assessoria, não entrou na pauta da reunião a fusão entre os bancos Itaú e Unibanco, cujos motivos foram apresentados ontem (2) ao presidente Lula, pouco antes de seu embarque de São Paulo para Brasília. As circunstâncias da fusão foram explicitadas em carta remetida ao presidente pelos presidentes das duas instituições financeiras, que estiveram com Lula na base aérea paulista. (Fábio Góis)
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