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Diretor da Abin vai à CPI dos Grampos na quarta-feira

Congresso em Foco

14/8/2008 | Atualizado às 15:58

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O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, prestará depoimento na CPI dos Grampos da Câmara na próxima quarta-feira (20), às 14h30. A informação foi confirmada ao Congresso em Foco pela assessoria do deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente do colegiado.

A iniciativa de prestar esclarecimentos aos parlamentares partiu do próprio Lacerda. Lacerda decidiu rebater declarações do banqueiro Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity, que afirmou ontem à CPI dos Grampos que o diretor-geral da Abin articulou a Operação Satiagraha como represália à divulgação de um suposto dossiê. Os documentos, divulgadas pela revista Veja, mostrariam supostas contas de Lacerda no exterior. Dantas negou que tenha revelado essa informação à revista.

Aos parlamentares, o banqueiro também afirmou que o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz disse a ele que iria investigar Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Lula. A declaração teria sido feita na semana passada, durante depoimento de Dantas na Polícia Federal.

De acordo com Dantas, Protógenes disse que investigaria a venda da Brasil Telecom para a Telemar e, caso fosse necessário,"ia até o fim para investigar o filho do presidente Lula". Dantas destacou que não conhece o filho do presidente Lula e negou qualquer vínculo profissional com Lulinha. "Ele não é meu sócio em nada." Em 2004, a Telemar investiu R$ 5 milhões na Gamecorp, empresa de propriedade do filho do presidente Lula.

Daniel Dantas foi preso duas vezes pela Polícia Federal no início de julho deste ano, acusado de comandar um esquema bilionário de crimes financeiros. Além disso, o banqueiro também responde por tentativa de suborno a um delegado. A intenção de Dantas, segundo a PF, seria dar US$ 1 milhão para que o delegado retirasse seu nome e de pessoas ligadas ao Opportunity das investigações policiais. O banqueiro recebeu dois habeas corpus do Supremo Tribunal Federal para permanecer em liberdade. (Rodolfo Torres)

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