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Congresso em Foco
6/8/2008 | Atualizado às 19:03
Diante da falta de esclarecimentos do delegado federal Protógenes Queiroz quanto à Operação Satiagraha, o relator da CPI dos Grampos, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), disse há pouco que irá encaminhar requerimento à Justiça, solicitando a quebra de sigilo dos autos das investigações. A medida teve apoio do próprio Protógenes que até o momento adotou a estratégia de não responder a nenhuma questão que esteja sob sigilo de Justiça.
“Recomendo que a própria CPI deveria ter acesso. Quebrando esse sigilo teria imensa satisfação de colaborar, com certeza”, afirmou o delegado.
Apesar de se negar a responder a maior parte das questões postas pelos deputados, Protógenes disse que a suspeita de monitoramento no Supremo Tribunal Federal (STF) e de parlamentares são infundadas.
“Não houve nenhuma autorização judicial nesse sentido”, ressaltou.
No dia 11 de julho, foi realizada uma varredura no gabinete do presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, e nas salas anexas ao gabinete. Na ocasião, não foi detectado nenhum indício de escutas clandestinas.
Segundo a assessoria do tribunal, Mendes foi informado no dia anterior por uma desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, de que o gabinete estaria sendo monitorado pela Polícia Federal (PF) por ordem do juiz Fausto Martins de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo. (Erich Decat)
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