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Azeredo nega envolvimento no mensalão mineiro

Congresso em Foco

22/11/2007 | Atualizado às 17:05

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O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) divulgou, há pouco, nota rebatendo a denúncia do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, na qual o parlamentar é acusado de supostas irregularidades durante sua campanha eleitoral em 1998.

“A representação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) servirá de oportunidade para que seja definitivamente comprovada minha correção e para que sejam encerrados a injustiça e o embuste político dos quais tenho sido vítima há mais de dois anos. Confio agora no trabalho isento do Supremo Tribunal Federal”, disse em parte da nota.

Segundo ele, as questões financeiras envolvendo a campanha eleitoral de 1998 não foram de sua responsabilidade, conforme confirmado, com documentos e depoimentos, na CPI dos Correios. (Erich Decat)

Leia a íntegra de sua defesa:

"A representação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) servirá de oportunidade para que seja definitivamente comprovada minha correção e para que sejam encerrados a injustiça e o embuste político dos quais tenho sido vítima há mais de dois anos. Confio agora no trabalho isento do Supremo Tribunal Federal.

Reafirmo, antes de tudo, que não houve "mensalão" em Minas Gerais. As questões financeiras envolvendo a campanha eleitoral de 1998 não foram de minha responsabilidade, conforme confirmado, com documentos e depoimentos, na CPMI dos Correios.

A campanha eleitoral de 1998 foi feita pela empresa Duda Mendonça (DM). A SMP&B não foi por mim contratada. A agência produziu parte do material de campanha e eventos, já que o então candidato a vice-governador havia sido sócio da empresa.

Não houve desvio de recursos públicos para a campanha eleitoral de 1998. Conforme já esclareci, os empréstimos feitos pela SMP&B junto ao Banco Rural não tiveram meu conhecimento ou autorização. Também não contaram com minha assinatura, meu aval, ou de membros do PSDB.

Além disso, as estatais mineiras citadas têm autonomia financeira.

Causa-me estranheza a desigualdade entre o tratamento dado a mim e a outros candidatos majoritários que também tiveram problemas em campanhas eleitorais.

É lastimável que o relatório produzido pela Polícia Federal - oferecendo respaldo para a denúncia do MPF - tenha se baseado em falsa documentação. Trata-se de um engodo politicamente manipulado por meus adversários políticos. Tal documentação foi fabricada por um "lobista" que responde a diversos processos, inclusive, por falsificação de documentos. Aliás, esse falsário é por mim processado.

Assim, é de se suspeitar ainda que a denúncia agora apresentada seja uma tentativa de comprometer a mim, ao meu partido, e ao meu estado, numa espécie de "contrapartida" às questões enfrentadas pelo governo e seus aliados.

Senador Eduardo Azeredo"

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