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Simon: mudanças no país não partem do Congresso

Congresso em Foco

4/10/2007 | Atualizado às 16:58

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Em sessão dedicada a homenagear o deputado Ulysses Guimarães, ex-dirigente do PMDB, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que a população não pode esperar que mudanças partam do Congresso.

“Quem esperar, vai morrer esperando”, esbravejou o parlamentar gaúcho. Ele aproveitou a ocasião para chamar a sociedade a pintar a cara de verde e amarelo, cercar o Congresso Nacional e cobrar ética.

O “Dr. Ulysses”, como também era chamado, presidiu a Assembléia Nacional Constituinte que elaborou a atual Constituição. Ele desapareceu em um acidente aéreo em 1992.

Simon relembrou algumas histórias do líder peemedebista, como a luta pelas “Diretas Já”, movimento que cobrava a eleição direta para presidente da República no início da década de 80. Ulysses Guimarães passou a ser conhecido a partir de então como o “Senhor Diretas”.

Por sua vez, outro senador peemedebista, Jarbas Vasconcelos (PE), criticou a postura de seu partido em relação aos governos. “Devo admitir que virar governo fez mal ao PMDB”, afirmou.

Conforme a análise do senador pernambucano, o seu partido só chegou ao poder “por porta de travessa”. Ele também aproveitou para alfinetar o presidente Lula ao relembrar que em 1996 o petista classificou Ulysses como “conservador”.

Renan

De acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Ulysses Guimarães é um exemplo de coerência política e moral que serve de inspiração a todos.

Renan classificou Ulysses como uma “figura necessária e imprescindível". O presidente do Senado responde a três processos no Conselho de Ética do Senado por quebra de decoro parlamentar.

O peemedebista alagoano é acusado de favorecer uma cervejaria junto ao INSS, de usar laranjas para comprar empresas de comunicação, e de ser beneficiário de um suposto esquema de desvio de verba em ministérios controlados pelo PMDB. (Rodolfo Torres)

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