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Congresso em Foco
25/9/2007 | Atualizado às 19:09
Os líderes partidários decidiram adiar para amanhã (26) a votação dos destaques e das emendas à proposta que prorroga por quatro anos a cobrança da CPMF. Com isso, o Plenário pôde votar nesta tarde o projeto de lei do Executivo (PL 1.631/07) que regulamenta o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e atribui a ele novas fontes de recursos.
Os deputados discutem agora outra proposta do governo, a que estabelece descontos em alguns tributos para os empresários dos setores têxtil, moveleiro e calçadista. Esse projeto substitui a Medida Provisória (MP) 382/07, uma das proposições revogadas semana passada pelo presidente Lula para que a Câmara desobstruísse a pauta e votasse a PEC da CPMF.
Os líderes se reuniram mais cedo na casa do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para discutir a pauta da semana. O líder do governo na Câmara, deputado José Múcio (PTB-PE), justificou o adiamento da votação afirmando que há tentativa de "dar uma enxugada na pauta" para diminuir a quantidade de destaques, que até agora chegam a dez. Múcio acredita que as emendas podem ser reduzidas de 34 para seis.
O petebista negou que a disputa entre partidos da base aliada por cargos no governo possa atrapalhar a votação da CPMF. "Se o governo tivesse substituído os diretores do PT por diretores de outros partidos, teríamos um problema. O que houve foi só falta de explicação", afirmou o líder, em referência às últimas nomeações feitas pelo governo na Petrobras. (Edson Sardinha e Ana Paula Siqueira)
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