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Congresso em Foco
4/7/2007 | Atualizado 5/7/2007 às 7:53
Ao chegar a seu gabinete nesta manhã, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), atribuiu a crise em torno do seu nome a “setores da mídia” que, segundo Renan, “perderam a guerra com o presidente Lula” nas últimas eleições.
"Setores da mídia perderam a guerra com o presidente Lula, não conseguiram derrotá-lo no primeiro e no segundo turno e querem, agora, um terceiro turno. Mas para isso precisam de um crime. Essa crise é artificial. O que há contra mim? Não há uma prova sequer", declarou.
O parlamentar alagoano responde a um processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Casa. Renan é acusado de aceitar que um funcionário de uma construtora pagasse algumas de suas despesas pessoais.
O peemedebista ressaltou que já pediu perdão e que foi perdoado “por quem devia”. Ele destacou que se existir alguma irregularidade nos documentos apresentados para justificar seus rendimentos agropecuários , a responsabilidade não é dele.
"Dizem que os documentos de quem adquiriu o gado não estão corretos. O que eu tenho a ver com isso? Eu apresentei provas, paguei, os documentos foram autenticados e atestados de que são verdadeiros", afirmou.
Renan também afirmou que tem recebido “a maior solidariedade” que poderia receber dos amigos e companheiros. “Eu vou enfrentar este processo da forma que eu enfrentei até agora, até o último momento. Espero que o povo brasileiro ganhe porque o que está acontecendo é uma covardia."
Por fim, o presidente do Senado reafirmou que não se licenciará do seu cargo. (Rodolfo Torres)
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