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Deputado é acusado de tentar matar ex-aliado

Congresso em Foco

25/6/2007 | Atualizado às 13:18

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O Conselho de Ética deve analisar na próxima quarta-feira (dia 27) a acusação de que o deputado Mário de Oliveira (PSC-MG) contratou um pistoleiro para matar o também deputado Carlos Willian (PTC-MG). O caso chocou os parlamentares ouvidos pelo Congresso em Foco na manhã desta segunda-feira.

A Corregedoria da Câmara analisa desde fevereiro uma representação contra Mário de Oliveira, aberta a pedido de Willian. Há ainda um processo na Justiça por danos morais.

Em 14 de abril deste ano, o deputado do PTC pediu a Inocêncio de Oliveira (PR-PE), corregedor da Casa, urgência na avaliação do caso, por se sentir ameaçado. Inocêncio, que está em seu estado natal, vai reavaliar o caso assim que chegar a Brasília, dado a gravidade dos últimos fatos.

O Congresso em Foco tentou falar com Carlos William e Mário de Oliveira, e aguarda o retorno dos parlamentares. O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP), também foi procurado, mas não foi localizado pela reportagem.         

Entenda o caso

De acordo com investigações da Polícia Civil do estado de São Paulo, o deputado Mário de Oliveira, que é presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular, contratou, por R$ 150 mil, o pistoleiro Alemão para matar Carlos Willian. O caso foi transformado em inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF)

Segundo o jornal Correio Braziliense, a última tentativa de assassinar Willian teria ocorrido na quinta-feira passada, na MG-10, estrada que liga o aeroporto de Confins a Belo Horizonte. O deputado veio de Brasília na comitiva do presidente Lula e não em vôo de carreira.

Em depoimento à policia, Odair da Silva, freqüentador da Igreja do Evangelho Quadrangular, contou que contratou o pistoleiro a pedido do chefe de comunicação da igreja, Celso Braz do Nascimento, subordinado de Oliveira.

As desavenças ente Carlos Willian e Mário de Oliveira começaram por conta da administração da Fundação Educativa Quadrangular. As divergências se intensificaram quando Oliveira não conseguiu se eleger senador em 2002 e Willian foi o deputado federal mais votado entre os candidatos da Igreja Quadrangular.

Por decisão de Mário de Oliveira, Willian deveria renunciar ao cargo para que em seu lugar assumisse o suplente Antônio Carlos de Moraes, vereador e pastor da igreja em Ipatinga. Ele acabou tomando posse, mas foi suspenso de todas as atividades que exercia na Igreja do Evangelho Quadrangular.

Em 2006, já longe da igreja, Carlos Willian se reelegeu. Na mesma eleição, Mário de Oliveira voltou à Câmara para o sexto mandato. No dia da posse, em fevereiro de 2007, Willian diz ter sido ofendido por Oliveira, por isso entrou com a representação contra ele na Corregedoria e com um processo por danos morais. (Lucas Ferraz e Carol Ferrare)

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