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Congresso em Foco
11/6/2007 | Atualizado às 9:04
Para o diretor geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Lula, era um "inocente útil" nas mãos de uma quadrilha comandada por Dario Morelli Filho, compadre do presidente. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Lacerda afirmou que Morelli era sócio do empresário Nilton Cezar Servo no esquema de exploração de máquinas caça-níqueis desmontado pela Operação Xeque-Mate.
Para o diretor da PF, a participação do compadre do presidente na quadrilha é maior do que se acreditava. Conforme as investigações, ele se valia de suas ligações com o PT e das amizades dentro do governo federal para blindar a quadrilha e ampliar os negócios. "Ele está envolvido até o pescoço com o chefe da organização", disse o delegado, que já pediu a prisão preventiva de Morelli.
Já Vavá, afirma Lacerda, era utilizado em pequenas tarefas. Em diálogos interceptados pela polícia, membros da quadrilha o tratavam como um "lobista pé-de-chinelo", que insinuava uma importância que não tinha para embolsar "uns trocados". (Carol Ferrare)
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