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Congresso em Foco
22/5/2007 | Atualizado às 13:22
Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo da Câmara, o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo, José Carlos Botelho, rebateu declarações do coronel da Aeronáutica Rufino Antônio da Silva de que não existe um "buraco negro" no espaço aéreo brasileiro.
"Buraco negro não tem, porque é uma definição de fenômeno que acontece no espaço. Mas realmente em alguns setores não se tem o retorno da aeronave, o sinal do transponder. São zonas cegas que existem", disse, irônico.
Segundo Botelho, o controle sobre o ponto em que aconteceu o acidente entre o jato Legacy e o Boeing da Gol em setembro do ano passado era de responsabilidade dos controladores de Brasília, mas o Cindacta brasiliense não recebia imagens do local. As imagens eram captadas, naquele momento, apenas pelo Cindacta de Manaus. "O problema já foi resolvido, mas não quer dizer que todo o espaço, a todo momento, esteja sendo varrido pelas antenas", acrescentou. (Carol Ferrare)
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