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Silas Rondeau nega ligação com máfia das obras

Congresso em Foco

21/5/2007 | Atualizado às 11:03

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No alvo da Operação Navalha, devido à prisão de Ivo Costa, seu assessor especial, o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, negou ontem (20) qualquer envolvimento com a chamada máfia das obras. Silas disse que não conversou com Lula sobre o assunto , mas que permanecerá no cargo enquanto o presidente quiser.

“Não existe nada que venha a me comprometer”, afirmou. “Estou absolutamente à vontade até o momento em que o presidente, que é dono do cargo, decidir”, completou o ministro, que acompanha o presidente em viagem oficial ao Paraguai.

Gravações feitas com autorização judicial pela PF indicam que teria sido entregue no ministério uma quantia em dinheiro de uma emissária da Gautama, construtora acusada de ser o carro-chefe da quadrilha que fraudava obras públicas. Imagens do circuito interno do prédio mostram a diretora-financeira da Gautama, Fátima Palmeira, entrando no elevador privativo do ministro no último dia 13 de março.

Na entrada, Fátima aparece carregando um envelope de cor parda, no qual a PF acredita que estavam R$ 100 mil. Ao sair, meia hora depois, após se encontrar com Ivo Costa, preso pela Operação Navalha, a diretora-financeira já não transporta mais o envelope, que teria ficado com o assessor do ministro. Os dois se reuniram numa sala ao lado da do ministro.

A PF pretende aprofundar as investigações sobre Silas Rondeau a partir de documentos e agendas que estavam em poder de Ivo. O caso, no entanto, terá de ser remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro de investigação dos ministros, se a Polícia Federal concluir que há ligação entre Silas e a máfia das obras.

O assessor do ministro é um dos 46 suspeitos que a PF deteve na última quinta-feira. Entre os projetos que tiveram recursos desviados, estavam os do Programa Luz Para Todos, sob responsabilidade do Ministério de Minas e Energia.

Na coletiva de ontem, o ministro alegou desconhecer o assunto. “Desconheço essa informação. A Polícia Federal e o Ministério Público elucidarão essa questão”, declarou. “Não há uma prova (do pagamento dos R$ 100 mil) porque é uma mentira”, disse. “Pode haver uma suposição. Eu não acredito que a Polícia Federal tenha dito isso”, emendou. (Edson Sardinha)
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