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Congresso em Foco
19/5/2007 | Atualizado às 20:38
O nome do senador Delcídio Amaral (PT-MS) é um dos presentes nos documentos apreendidos pela Polícia Federal no escritório da Gautama, em Salvador, na última quinta-feira. A empresa é investigada pela Operação Navalha. O seu dono, Zuleido Veras, é apontado pela polícia como um dos chefes do esquema que fradava licitações e desviava dinheiro de obras públicas.
Segundo o Jornal Nacional, nos documentos há o nome do senador petista com a inscrição ao lado: “R$ 24 mil, cheque de jatinho”. Ao telejornal da Globo, Delcídio Amaral disse estar “surpreso” com a história.
Ele explicou que precisou alugar um jatinho para ir ao interior de São Paulo, para o enterro da sogra. Pediu dinheiro a um amigo e ele teria pegado emprestado com Zuleido Veras, o dono da Gautama. De acordo com o Jornal Nacional, a empresa que alugou o jato ainda não recebeu pelo serviço.
Nos documentos que a Diretoria de Inteligência da Polícia Federal analisa há indícios do suposto envolvimento de políticos, incluindo governadores, com a máfia das obras públicas.
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