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Os nomes da CPI

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26/4/2007 | Atualizado às 20:55

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O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas (DEM), anunciou hoje (26) as indicações do seu partido e do PSDB para a CPI do Apagão Aéreo no Senado. O DEM indicou os senadores Demóstenes Torres (GO), José Agripino Maia (RN) e Antonio Carlos Magalhães (BA) para titulares da comissão. Por sua vez, os titulares do PSDB serão os senadores Sérgio Guerra (PE) e Mário Couto (PA).

Os dois partidos oposicionistas também indicaram os senadores Raimundo Colombo (DEM-SC), Romeu Tuma (DEM-SP), Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) para suplentes da CPI. Um acordo firmado entre governo e oposição garantia que a indicação dos integrantes da CPI no Senado só acontecerá nos próximos 20 dias, contados a partir de ontem (25), data que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a instalação da CPI do Apagão Aéreo na Câmara.

No entanto, Agripino afirmou que foi “voto vencido” na produção deste acordo. "Eu fui voto vencido e concordei com os 20 dias para evitar que a CPI não fosse instalada. Não fizemos acordo subalterno, mas para fazer a comissão funcionar", afirmou.

Agripino também cobrou agilidade dos outros partidos na indicação dos membros da CPI. "Eu espero que os demais partidos que têm direito a indicar membros façam como nós fizemos. O Supremo Tribunal Federal determinou que em 48 horas a Câmara indicasse os membros. Por que no Senado não se faz o mesmo?", questionou.

Por sua vez, o governo trabalha para que apenas a comissão na Câmara seja instalada, tendo em vista que naquela Casa os governistas constituem uma maioria mais expressiva do que no Senado. "O governo aceita a investigação, mas o que temos conversado é que seria uma overdose de CPIs", afirmou Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado. (Rodolfo Torres)

Leia outras notícias publicadas hoje (26)

Câmara reavalia processar Arnaldo Jabor

O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou no início da noite de hoje (26), em entrevista coletiva no Salão Verde, que poderá reavaliar a decisão tomada pelos líderes partidários de processar o comentarista da rádio CBN e Rede Globo Arnaldo Jabor, caso o comentarista volte atrás e esclareça suas declarações.

No início da tarde, Chinaglia anunciou que a Câmara iria processar Jabor por um comentário no rádio, em que o jornalista ironizava os gastos dos parlamentares com combustíveis. De acordo com um levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, nos dois primeiros meses da atual legislatura, os deputados federais gastaram R$ 2,5 milhões apenas com combustíveis.

Segundo a Agência Câmara, em seu comentário, Jabor teria chamado os deputados de "canalhas" e pediu a prisão dos parlamentares, de forma genérica.

Mais cedo, Chinaglia afirmou que iria “defender a instituição" e considerou o comentário de Jabor "injusto e generalizado". "Chegou ao nível do inadmissível", disse. "Não queremos passar a idéia de que aqui somos igualmente puros, mas temos a legitimidade para representar o povo, e isso precisa ser respeitado", complementou. (Rodolfo Torres)

Comissão aprova Dia do Frei Galvão, mas sem feriado

A Comissão de Educação da Câmara aprovou, nesta manhã, projeto de lei do Senado que transforma o dia 11 de maio no Dia do Frei Galvão. O relator, deputado Átila Lira (PSB-PI), alterou a versão proposta pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que incluía a data no calendário de feriados do país.

No próximo dia 11, o papa Bento 16 vai canonizar o beato brasileiro durante realização de missa em São Paulo. O projeto de lei segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O Plenário só será consultado sobre a proposta se houver a apresentação de um recurso, já que o projeto tramita em caráter conclusivo. (Edson Sardinha)

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