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Em reunião do Conselho Político, Lula critica Ibama

Congresso em Foco

20/4/2007 | Atualizado 21/4/2007 às 8:46

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Em reunião ontem (19) com o Conselho Político, o presidente Lula mostrou-se irritado com a demora na concessão de licença ambiental para a construção de usinas hidrelétricas no Rio Madeira. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Lula atacou diretamente o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e disse que terá uma reunião "muito dura" com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e a direção do instituto.

Segundo o presidente, os atrasos na construção das usinas atrapalham o andamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e trazem riscos de falta de energia a médio prazo. Lula quer soluções para os entraves ambientais e não admite simplesmente a recusa na liberação das licenças.

"Agora não pode por causa do bagre, aí jogam o bagre no colo do presidente. O que eu tenho com isso? Tem que ter uma solução", reclamou, em referência a um dos argumentos do Ibama para barrar as usinas, que atrapalhariam a migração dos peixes.

As usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, em Roraima, produzirão cerca de 6.450 MW de energia elétrica. O governo considera as obras vitais para garantir crescimento econômico de 5% nos próximos anos.

De acordo com O Estado, quando a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), mostrou-se preocupada com um possível pedido de demissão de um dos diretores do Ibama, Lula foi irônico. "Em vez de problema, talvez isso seja solução", afirmou, reiterando a insatisfação com o trabalho do instituto.

Conforme declarações recentes à imprensa, a ministra Marina Silva está, de fato, pensando em trocar o comando do Ibama. Entre os demissionários está o presidente do instituto, Marcos Barros, do PT do Amazonas, que já estaria pronto para deixar o cargo.

De olho em possíveis mudanças no Ibama, o PMDB - "faminto de cargos", na definição dos petistas - indicou o ex-deputado José Priante, sobrinho do deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), para substituir Barros.

Bolívia

Segundo O Estado, na reunião de ontem Lula também se queixou das dificuldades para chegar a um entendimento com a Bolívia em relação ao abastecimento de gás.

O presidente disse que Evo Morales tem mudado com freqüência de posição, o que está atrapalhando as negociações entre os dois países. Lula disse que a Argentina também tem tido dificuldades com a Bolívia. (Carol Ferrare)

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