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Congresso em Foco
6/2/2007 | Atualizado às 16:53
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), abriu hoje (6), às 16 h, a Ordem do Dia. O petista avisou aos colegas que ficou decido, na reunião que ele teve com os líderes dos partidos, que a votação das matérias se dará entre as terças e quintas. No entanto, na próxima semana, que antecede o Carnaval, haverá sessões de segunda à sexta-feira.
“Creio que esse é o caminho mais seguro e mais curto para resgatarmos a imagem do Parlamento perante a sociedade”, declarou. Leia mais
A polêmica dos salários
Em relação à declaração do ministro Marco Aurélio Mello, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que afirmou que trocaria o seu salário com o de um parlamentar, Chinaglia afirmou que "ele deveria fazer um voto de pobreza". O petista também disse que "não queria tornar essa questão um debate nacional". "Creio que a presidência da Câmara tem que agir, e não reagir", afirmou o petista. Leia mais
Questionado sobre a possibilidade de convocar o ministro do TSE, Chinaglia afirmou: "É claro que algum deputado pode chamar um ministro aqui na Câmara e atender o desejo do ministro, que, parece, teria lançado um desafio". No entanto, Chinaglia declarou que quer manter uma relação saudável com o Supremo. "Eu quero me relacionar com o Supremo da melhor maneira. Portanto, é em um diálogo sereno e permanente; não coloco nada na forma de desafio", disse. (Rodolfo Torres)
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