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Congresso em Foco
10/12/2006 | Atualizado às 20:23
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantém a recomendação de rejeição das contas da campanha do presidente Lula à reeleição. O órgão submeteu os dados apresentados pelo comitê petista para nova análise técnica, mas o indício de irregularidades em doações realizadas por empresas ligadas a concessionárias públicas foi mais uma vez constatado.
Os ministros do TSE deverão votar na próxima terça-feira o parecer do relator, José Gerardo Grossi. Ele deve recomendar a aprovação da contas com ressalva. Dessa forma, Lula pode ser diplomado na quinta-feira.
Grossi recebeu o laudo técnico às 23h30 da última sexta-feira. Nele, é reiterado o artigo 24 da Lei Eleitoral no qual é vedado a partidos e candidatos receber "direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie procedente de concessionária ou permissionária do serviço público".
A campanha do presidente recebeu R$ 10 milhões de oito empresas que mantém relações com as concessionárias. Entre elas, estão a MBR (R$ 2,2 milhões), Companhia Siderúrgica Nacional (R$ 1,9 milhão), Caemi (R$ 1,8 milhão), Construtora OAS (R$ 1,7 milhão), Carioca Christiani Nielsen Engenharia (R$ 1 milhão), Tractebel Energia (R$ 300 mil) e Deicmar (R$ 10 mil) e pelo o Instituto Brasileiro de Siderurgia (R$ 2,2 milhões).
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