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Congresso em Foco
11/11/2006 | Atualizado às 9:55
Os tesoureiros das campanhas do presidente Lula e do senador Aloizio Mercante (PT) a governador de São Paulo, José de Filippi Júnior e José Giácomo Baccarin serão convocados para depor sobre o caso do dossiê. A Polícia Federal e o Ministério Público decidiram intimar os dois para esclarecer a movimentação dos recursos de campanha e as retiradas de altas somas dias antes da apreensão do R$ 1,75 milhão, que seria utilizado para comprar o dossiê contra políticos tucanos.
Os policiais trabalham com a hipótese de que parte do dinheiro tenha saído do caixa desses dois comitês, o que configuraria a prática de crime eleitoral. Os depoimentos ainda não têm uma data marcada, mas já se sabe que o coordenador financeiro da campanha de Mercadante, José Giácomo Baccarin, falará primeiro.
Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, no mês de setembro, o prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, que administrou as finanças do comitê presidencial, disse que sofreu pressões de empresários para receber doações via caixa dois, mas que resistia ao assédio.
Ontem, a PF e o MP começaram a analisar o laudo do Instituto de Nacional de Criminalística sobre as cédulas de dólares e reais apreendidas. As investigações apontaram vestígios de dinheiro das campanhas de Lula e Mercadante, mas precisam ser aprofundadas. O MP também que investigar a suspeita de que parte do dinheiro teria circulado pelas empresas do ex-assessor da Presidência Freud Godoy, outro investigado no escândalo.
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