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Congresso em Foco
6/11/2006 | Atualizado às 14:42
O delegado da Polícia Federal Renato Sayão, responsável pela investigação sobre a queda do Boeing da Gol ocorrida no último dia 29 de setembro, em Mato Grosso, pediu hoje (6) a prorrogação do prazo para encerrar o inquérito sobre o acidente à Justiça Federal. O prazo para encerrar o inquérito pode ser estendido por 30 dias ao menos.
A aeronave da Gol caiu em uma região de mata fechada depois de bater no ar em um jato Legacy, de propriedade de uma empresa de táxi aéreo norte-americana. Na queda do Boeing, 154 pessoas morreram no maior acidente aéreo da história da aviação brasileira.
Na semana passada, o delegado da PF foi a Brasília para ouvir os controladores de tráfego aéreo que trabalhavam no momento do acidente. No entanto, Sayão não conseguiu ouvir os profissionais pois os controladores apresentaram atestados médicos, assinados por um psiquiatra da Força Aérea Brasileira (FAB), afirmando eles que estavam sob tratamento psiquiátrico.
O delegado da PF acusa a Aeronáutica de dificultar o andamento das investigações e reclama de ter não ter tido o acesso às gravações feitas pelas caixas-pretas das duas aeronaves. "Esse inquérito realmente está difícil de ir para a frente porque nós precisamos de informações que estão quase todas com a Aeronáutica. Sem a caixa preta, as investigações não avançam", afirmou.
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