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Sanguessugas reeleitos arrecadam R$ 2,3 milhões

Congresso em Foco

4/11/2006 10:23

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Os deputados envolvidos no escândalo da máfia das ambulâncias que conseguiram se reeleger, cinco ao todo, arrecadaram, juntos, um terço do que foi levantado pelos sete parlamentares envolvidos com o esquema do mensalão que também foram reeleitos para mais um mandato.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os cinco sanguessugas, que respondem a processo no Conselho de Ética da Câmara, arrecadaram R$ 2,3 milhões. Por sua vez, os sete mensaleiros recolheram R$ 6,5 milhões.

Dos 12 deputados acusados de envolvimento com o mensalão, sete permanecerão Câmara. Em relação aos 50 parlamentares acusados de envolvimento com o esquema dos sanguessugas, apenas cinco permanecerão na Casa.

O único deputado acusado de envolvimento com os sanguessugas que conseguiu arrecadar mais de R$ 1 milhão foi Wellington Fagundes (PL), eleito em Mato Grosso, base da empresa Planam, da família Vedoin. A maior parte dos recurso tem origem em "recursos próprios", conforme a prestação de contas entregue à Justiça. Fagundes, veterinário e comerciante, nega envolvimento com o esquema.

A segunda maior arrecadação entre os eleitos é a do deputado Pedro Henry (PP-MT), citado nos dois escândalos. O parlamentar arrecadou R$ 464 mil.

A maioria dos deputados acusados de envolvimento com o esquema dos sanguessugas que disputaram a reeleição (37%) obtiveram arrecadação entre R$ 100 mil e R$ 500 mil.

O deputado Reinaldo Gripp (PL-RJ) foi quem arrecadou menos: R$ 16,7 mil. O parlamentar fluminense obteve apenas 0,30% dos votos na disputa, de acordo com o TSE. Amauri Gasques (PL-SP) arrecadou R$ 25 mil.Irapuã Teixeira (PP-SP) recolheu R$ 35,3 mil, e Elaine Costa (PTB-RJ), R$ 35,4 mil.

"O denuncismo deixou os empresários com medo", afirmou o deputado João Caldas (PL-AL), que arrecadou R$ 312 mil, mas não conseguiu se reeleger. Caldas nega envolvimento com a máfia das ambulâncias.

"Não tinha como bater na porta de uma empresa e pedir ajuda saindo de uma calúnia dessas", declarou Ildeo Araújo (PP-SP), que arrecadou R$ 52 mil e nega participação em irregularidades.

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