Aldo: MPs podem ter apenas votação simbólica
Congresso em Foco
4/9/2006 | Atualizado às 13:39
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O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou nesta segunda-feira (4) que está otimista em relação as 20 medidas provisórias que trancam a pauta da Casa. De acordo com ele, é bem possível que ainda hoje (4) sejam selados acordos com os partidos para votação dessas medidas. Às 16h, Aldo se reúne com os líderes partidários da Câmara. A intenção do deputado é realizar somente uma votação simbólica no plenário.
Além disso, Aldo espera que o governo retire os pedidos de urgência dos projetos de lei. Caso contrário esses projetos teriam de ser votados obrigatoriamente após as medidas provisórias, o que atrasaria ainda mais a votação de outras matérias que trancam a pauta.
"O governo, se não retirar as urgências, arcará com sua parcela de responsabilidade na continuidade da obstrução da pauta da Câmara. Não creio que o governo adote uma posição de intransigência, já que a maioria dos líderes manifestou a disposição e o interesse em votar outras matérias e as medidas provisórias", disse o deputado.
Aldo também comentou que fará um esforço junto à presidência do Senado para que o Orçamento Geral da União, que foi entregue na quinta-feira (31/8), seja votado antes do fim do ano. Ele ainda lembrou da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que precisa ser votada.
Além disso, Aldo espera que o governo retire os pedidos de urgência dos projetos de lei. Caso contrário esses projetos teriam de ser votados obrigatoriamente após as medidas provisórias, o que atrasaria ainda mais a votação de outras matérias que trancam a pauta.
"O governo, se não retirar as urgências, arcará com sua parcela de responsabilidade na continuidade da obstrução da pauta da Câmara. Não creio que o governo adote uma posição de intransigência, já que a maioria dos líderes manifestou a disposição e o interesse em votar outras matérias e as medidas provisórias", disse o deputado.
Aldo também comentou que fará um esforço junto à presidência do Senado para que o Orçamento Geral da União, que foi entregue na quinta-feira (31/8), seja votado antes do fim do ano. Ele ainda lembrou da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que precisa ser votada.
