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Entidades jornalísticas cobram fim da violência

Congresso em Foco

16/8/2006 | Atualizado às 10:36

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A Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER) e as entidades representativas das emissoras de rádio e televisão ABERT, ABRA e ABRATEL divulgaram hoje uma nota repudiando a onda de violência que assola o estado de São Paulo. O documento é uma resposta contra os eventos desse fim-de-semana quando o jornalista Guilherme Portanova, da Rede Globo, foi seqüestrado pelo PCC e a emissora foi obrigada a ceder às exigências da facção.

Além disso, a nota chama a atenção dos governantes, que iniciaram ontem os programas eleitorais gratuitos na televisão e rádio, para esse problema que já está fora de controle: o crescimento do poder dos criminosos na ordem social do estado.

Esta foi a nota, na íntegra, veiculada em vários veículos de comunicação do país:

"Nos últimos tempos o povo brasileiro assiste a uma escalada da violência contra a vida, contra o patrimônio e, nas últimas semanas, contra as instituições democráticas.

Vandalismo generalizado contra o patrimônio público e privado, seqüestros e assassinatos vêm colocando a população brasileira na condição de refém das organizações criminosas.

Sensíveis a este drama vivido pela população, os veículos de comunicação, unidos em suas entidades representativas, deliberaram tomar uma enfática posição comum. Isso porque o Brasil está pagando caro demais pela descoordenação das autoridades federais e estaduais na questão da segurança pública.

O que está ameaçado neste momento, com a escalada da violência e da desordem, não é apenas o cotidiano civilizado a que todos os cidadãos têm direito. É a própria sobrevivência da sociedade democrática, porque sua manutenção depende da autoridade, credibilidade e prestígio das suas instituições. Infelizmente, esses problemas estão colocando em xeque o estado democrático de direito porque a criminalidade está corroendo a certeza da aplicação da lei em função da impunidade.

É urgente e fundamental que aqueles que dirigem o governo e o Estado brasileiro em seus diferentes níveis tomem medidas responsáveis e eficazes contra o crime. Assim como os que pretendem dirigir expressem com clareza suas propostas. E que todos demonstrem inequivocamente o compromisso com o resgate da ordem pública e com a harmonização dos esforços dos Estados e União.

Propomos que o debate eleitoral que se inicia seja efetivamente também um espaço público de reflexão sobre estratégias e propostas concretas para a área de segurança com o objetivo de resgatar a confiança dos brasileiros nas suas autoridades. Propomos que este assunto esteja no centro do debate eleitoral, porque é o centro das preocupações de todos os brasileiros.

A imprensa, que sempre esteve alinhada às grandes causas da cidadania, está convicta de que o próximo passo para a consolidação da democracia em nosso país passa pelo restabelecimento imediato da ordem pública.

Os meios de comunicação, unidos, na sua sagrada missão de informar e garantir a liberdade de expressão, cobrarão veementemente, dos atuais e futuros governantes, soluções eficazes na defesa da sociedade brasileira."
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