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Lula oferece Exército para Lembo, que recusa

Congresso em Foco

12/8/2006 | Atualizado às 5:25

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Na edição on line dessa sexta-feira do Congresso em Foco, foi publicado que o presidente Lula e o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, não quiseram revelar o conteúdo exato da conversa que tiveram ontem após o almoço, no 29º Grupo de Artilharia de Campanha Leve, em Barueri.

O presidente, no entanto, voltou a repetir que o exército está à disposição para entrar em São Paulo caso o governador autorize. Lula avisou a Lembo que uma tropa de 10 mil homens está pronta para o estado.

Lembo não mostrou sinais de que aceitará a oferta. Desde que recomeçaram as ondas de ataque atribuídas ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC), Cláudio Lembo recusa enfaticamente a ajuda do governo federal.

"As pessoas estão percebendo que a gravidade exige que sejamos companheiros para que a gente possa encontrar uma solução. O estado brasileiro, o estado de São Paulo e a sociedade têm que vencer os bandidos. Não podemos ser ameaçados e nem derrotados pela bandidagem", disse Lula ao final do encontro.
Ao ser questionado se aceitaria as tropas federais, Cláudio Lembo perguntou "para quê?".

O presidente chegou ao Aeroporto de Congonhas às 11h30 e foi recebido pelo governador e outras autoridades. Eles permaneceram no local por cerca de 40 minutos e juntos seguiram para o grupo de artilharia onde passaram as tropas do exército em revista, almoçaram e tiveram a conversa.

11:23 - PF descobre outro esquema de fraudes em licitações

A Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal e o Ministério Público, iniciou nessa sexta-feira a Operação Saúva para desbaratar uma quadrilha especializada em fraudar licitações de alimento. Foram cumpridos 47 mandados de busca e apreensão e 33 de prisão, em cinco estados (Amazonas, São Paulo, Ceará, Rondônia e no Rio Grande do Norte) e no Distrito Federal.

De acordo com a assessoria de imprensa da Receita Federal, as irregularidades envolviam principalmente o governo do Amazonas e militares do Exército. A estimativa é de que o esquema tenha movimentado cerca de R$ 53 milhões, só em 2005. O principal foco de investigação, segundo a assessoria, foi a ação de quatro grandes grupos empresariais.

Esses grupos se juntavam para oferecer produtos, principalmente alimentícios, a órgãos públicos. A operação conseguiu descobrir que os envolvidos criavam empresas ou para participar diretamente das licitações públicas ou para compor o processo licitatório como coadjuvantes na formação de número de concorrentes.

Segundo as primeiras informações, foram criadas cerca de 30 empresas beneficiadas em processos licitatórios. Dessas, 19 movimentaram R$ 354 milhões nos últimos seis anos, mas declararam à Receita Federal apenas R$ 27,7 milhões referentes ao mesmo período.

Já foram apreendidos documentos que indicam a prática de crimes contra a ordem tributária, como sonegação fiscal, falsidade ideológica, contra o sistema financeiro, contra a administração pública e lavagem de dinheiro. 
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