PL lidera lista de sanguessugas divulgada hoje
Congresso em Foco
25/7/2006 | Atualizado às 20:26
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O PL é o partido com mais representantes na nova lista de parlamentares suspeitos de envolvimento com a máfia das ambulâncias divulgada hoje pela CPI das Sanguessugas. Oito dos 31 deputados e dois senadores congressistas pela comissão pertencem à legenda.
Encontrar o PL envolvido em escândalos tem sido fato freqüente nos últimos dois anos. Além de figurar como uma das legendas do mensalão - juntamente com PTB e PP - o partido ficou em terceiro lugar na primeira relação de suspeitos divulgada pela CPI, há duas semanas, com dez deputados entre os 57 citados - atrás apenas de PTB e PP. Até agora, a sigla já tem 18 acusados de ligação com a fraude.
O PMDB aparece em segundo lugar na lista, com seis parlamentares. Na seqüência estão PFL e PP, com cinco nomes; PTB, com quatro congressitas; PSB, com dois e o PSDB, um. A surpresa da vez foi o PT, que antes não tinha nenhum parlamentar sob suspeita e agora aparece com um senador e um deputado.
A Paraíba foi o estado com o maior número de deputados acusados nesta segunda lista, com cinco listados. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia apareceram com três envolvidos cada. Na relação divulgada anteriormente, o Rio aparecia em primeiro, com 13 congressistas.
Estados
As bancadas de São Paulo, Mato Grosso e do Rio Grande do Sul tiveram dois nomes citados. Sergipe, Santa Catarina, Roraima, Maranhão Amapá, Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco, um cada.
Todos os parlamentares divulgados nesta terça-feira foram mencionados pelo empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, em depoimento que prestou por dez dias à Justiça Federal do Mato Grosso. Ao todo, são 90 parlamentares investigados - quase um quinto do Congresso. Os primeiros 57 citados já respondem a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF).
Trevisan é um dos sócios da Planam, empresa central do esquema, e aceitou contar detalhes do esquema em troca da delação premiada, que é a redução da pena em caso de condenação. Além de parlamentares, ele revelou também o envolvimento de prefeitos no esquema.
Encontrar o PL envolvido em escândalos tem sido fato freqüente nos últimos dois anos. Além de figurar como uma das legendas do mensalão - juntamente com PTB e PP - o partido ficou em terceiro lugar na primeira relação de suspeitos divulgada pela CPI, há duas semanas, com dez deputados entre os 57 citados - atrás apenas de PTB e PP. Até agora, a sigla já tem 18 acusados de ligação com a fraude.
O PMDB aparece em segundo lugar na lista, com seis parlamentares. Na seqüência estão PFL e PP, com cinco nomes; PTB, com quatro congressitas; PSB, com dois e o PSDB, um. A surpresa da vez foi o PT, que antes não tinha nenhum parlamentar sob suspeita e agora aparece com um senador e um deputado.
A Paraíba foi o estado com o maior número de deputados acusados nesta segunda lista, com cinco listados. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia apareceram com três envolvidos cada. Na relação divulgada anteriormente, o Rio aparecia em primeiro, com 13 congressistas.
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As bancadas de São Paulo, Mato Grosso e do Rio Grande do Sul tiveram dois nomes citados. Sergipe, Santa Catarina, Roraima, Maranhão Amapá, Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pará e Pernambuco, um cada.
Todos os parlamentares divulgados nesta terça-feira foram mencionados pelo empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, em depoimento que prestou por dez dias à Justiça Federal do Mato Grosso. Ao todo, são 90 parlamentares investigados - quase um quinto do Congresso. Os primeiros 57 citados já respondem a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF).
Trevisan é um dos sócios da Planam, empresa central do esquema, e aceitou contar detalhes do esquema em troca da delação premiada, que é a redução da pena em caso de condenação. Além de parlamentares, ele revelou também o envolvimento de prefeitos no esquema.
