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Alckmin diz que não vai politizar crise

Congresso em Foco

15/7/2006 3:41

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Reportagem publicada hoje na Folha de S. Paulo diz que o candidato do PSDB à presidência, Geraldo Ackmin, não vai "colaborar com nenhuma palavra para politizar" a crise de segurança, mas também não vai desmobilizar seus aliados que procuram vincular o PT à facção criminosa PCC.

A reportagem, assinada pelos repórteres Cátia Seabra e José Alberto Bombig, informa que, quando questionado se concorda com os pefelistas que procuram apontar supostas ligações entre o PT e o crime organizado, o coordenador do programa de governo de Alckmin, José Carlos Meirelles, traduziu a estratégia da campanha: "Não falo sobre isso. Quem fala sobre isso é o presidente [do PFL] Jorge Bornhausen, o deputado Alberto Goldman [PSDB], o candidato José Serra. São outros estamentos políticos. Não a campanha." "Não fugiremos do debate, mas não queremos fomentar a crise", disse outro "alckmista", o líder do governo paulista na Assembléia, Edson Aparecido (PSDB).

Segundo a matéria da Folha de S. Paulo, Alckmin tem dito aos seus interlocutores que era preciso mostrar ao PT que os tucanos não aceitariam passivamente ser responsabilizados pela crise. Mas, dado o recado, é preciso mudar a agenda.

"O Lula é que politizou tudo. Mas vamos tocar para frente", disse o vice da chapa de Alckmin, José Jorge (PFL-PE), que viajou com o tucano a Aracaju.

Na capital sergipana, o candidato do PSDB prometeu "endurecer" contra o crime organizado". "Esses bandidos vão ser presos", afirmou, ao se referir aos atentados do PCC.

Autor dos primeiros ataques contra o PT, Bornhausen diz que essa não foi uma estratégia pensada. "Mas que deu certo, deu. Dessa vez, não ficou tudo nas costas do PSDB", afirmou o senador, citando o inquérito que investiga ligações entre o petista Jilmar Tatto, ex-secretário na gestão Marta Suplicy, com perueiros supostamente ligados ao PCC.

Evidências

Apesar do discurso de Alckmin, parte de seu grupo político insiste na necessidade de tentar caracterizar os ataques do PCC como uma reação política ao crescimento do tucano nas pesquisas. Consultado, Alckmin teria pedido elementos que pudessem sustentar uma afirmação dessa natureza. O ex-governador, então, foi informado de que a inteligência da polícia paulista estaria trabalhando nesse sentido, segundo a Folha apurou.

Alckmin disse que já sabia desde quinta-feira, por intermédio do governador Cláudio Lembo, da promessa de liberação de R$ 100 milhões para o Estado, mas manifestou dúvida de que os recursos cheguem antes do ano que vem.

Serra

Segundo tucanos ligados à campanha de José Serra ao governo de São Paulo, as afirmações do ex-prefeito de que há "indícios" de ligação entre o PT e o PCC estão desvinculadas da estratégia nacional de Alckmin.

Elas seriam fruto apenas da experiência de Serra na Prefeitura de São Paulo e estariam associadas a investigações sobre o transporte urbano da capital. "Dizer que o PT seria responsável pelos ataques, eu não iria tão longe. Mas há fatos concretos. Não é de hoje que a gente sabe das relações do PT, principalmente na zona leste de São Paulo, com cooperativas de perueiros que estariam, de alguma forma, exercendo um poder político e eleitoral na cidade", disse o deputado federal Alberto Goldman (PSDB-SP), candidato a vice de Serra.
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