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Empresário diz que depositou US$ 4 mi para Bastos

Congresso em Foco

12/6/2006 | Atualizado às 12:16

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Segundo reportagem da Folha de S. Paulo. o dono da Agropecuária Ermovale, de Ibaté (SP), o engenheiro Ivo Morganti Jr., confirmou o depósito de US$ 4 milhões, no ano de 1993, em conta no exterior do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, a título de pagamento de honorários por serviços de advocacia. Bastos, que nega a acusação, foi alvo de investigação pela Polícia Federal (PF) em 2003, por suspeita de crime financeiro. O caso foi arquivado no ano seguinte, sem os procedimentos básicos de uma apuração de crime financeiro.

Entrevistado pelo jornal Folha de S. Paulo, Morganti Jr. afirmou que a remessa dos valores para uma conta fora do país foi solicitada pelo próprio Bastos na época. Porém, ao depor em 2003 à PF sobe o caso, o empresário não declarou que os recursos se destinariam ao atual ministro da Justiça e se restringiu a dizer que a operação foi uma "alternativa de investimento fora do país". Morganti Jr. disse à Folha que não revelou o fato simplesmente porque não foi perguntado sobre o assunto.

"Como é que eu vou responder um negócio, num inquérito, se a pessoa não perguntou? Eu respondi àquilo que fui perguntado", afirmou.

De acordo com as conclusões da PF na época, o engenheiro enviou os US$ 4 milhões para fora do Brasil a fim de "resguardar" investimentos de eventuais planos econômicos em solo brasileiro. O dinheiro foi proveniente de empréstimo contraído ao banco Excel e, segundo o empresário, toda a transação foi declarada à Receita Federal para recolhimento do Imposto de Renda.

O próprio Thomaz Bastos determinou a abertura de inquérito pela PF em 2003, quando já ocupava o cargo de ministro da Justiça. De acordo com a reportagem de Rubens Valente publicada hoje, o ministro afirmou ao superintendente da PF paulista, Francisco Baltazar da Silva, que estava sendo alvo de tentativa de extorsão.

Durante diligência, a PF localizou com um ex-contador da agropecuária, Carlos Roberto Alves, cópias de papéis documentando o negócio. Na ocasião, Alves confirmou que o dinheiro era referente ao pagamento de honorários.
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