Simon pede afastamento de Suassuna da liderança
Congresso em Foco
26/5/2006 | Atualizado 27/5/2006 às 7:56
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O senador Pedro Simon (PMDB-RS) pediu o afastamento do senador Ney Suassuna (PMDB-PB) da liderança do PMDB no senado, até que ele explique as denúncias que pesam sobre ele no escândalo da máfia das ambulâncias. Simon destacou as investigações da Polícia Federal sobre o envolvimento de Suassuna com os "Sanguessugas", que desviava recursos públicos na compra de ambulâncias.
Simon argumentou também que o líder Ney Suassuna não costuma reunir-se com os integrantes do PMDB para consultar os parlamentares sobre as posições do partido nas votações em plenário.
O senador gaúcho, que registrou sua pré-candidatura à presidência pelo PMDB, afirmou que a imprensa já divulgou várias denúncias contra Ney Suassuna e pede para que ele deixe a liderança do partido para responder as acusações como cidadão.
"São tantas as referências na imprensa envolvendo seu nome que é necessário que se afaste para responder às acusações como cidadão, não mais como líder", disparou Pedro Simon.
No mesmo discurso, Pedro Simon acusou os companheiros de legenda Renan Calheiros (PMDB-AL), José Sarney (PMDB-AP), Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e Jáder Barbalho (PMDB-PA), estes últimos deputados, de estarem mais interessados em projetos pessoais do que em um projeto para o PMDB.
"Vamos realizar a convenção nacional no dia 29 de junho e aqueles que vendem a alma do partido em troca de cargos, vão perder", disse Simon.
Simon argumentou também que o líder Ney Suassuna não costuma reunir-se com os integrantes do PMDB para consultar os parlamentares sobre as posições do partido nas votações em plenário.
O senador gaúcho, que registrou sua pré-candidatura à presidência pelo PMDB, afirmou que a imprensa já divulgou várias denúncias contra Ney Suassuna e pede para que ele deixe a liderança do partido para responder as acusações como cidadão.
"São tantas as referências na imprensa envolvendo seu nome que é necessário que se afaste para responder às acusações como cidadão, não mais como líder", disparou Pedro Simon.
No mesmo discurso, Pedro Simon acusou os companheiros de legenda Renan Calheiros (PMDB-AL), José Sarney (PMDB-AP), Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e Jáder Barbalho (PMDB-PA), estes últimos deputados, de estarem mais interessados em projetos pessoais do que em um projeto para o PMDB.
"Vamos realizar a convenção nacional no dia 29 de junho e aqueles que vendem a alma do partido em troca de cargos, vão perder", disse Simon.
