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Senadores discursam sobre Lei Áurea

Congresso em Foco

12/5/2006 | Atualizado 13/5/2006 às 3:03

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Começou por volta das 10h a sessão de hoje do Plenário do Senado em comemoração a abolição da escravatura, prevista na Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel no dia 13 de maio de 1888. O primeiro orador foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que solicitou a realização da cerimônia não para comemorar a data, mas, segundo ele, para que a sessão fosse um momento de reflexão sobre a situação dos negros no Brasil.

Apesar de dizer que o Senado teve papel importante na libertação dos escravos, Cristovam argumentou que a abolição ainda está incompleta no Brasil. Para ele, o único jeito de completar a abolição da escravatura é o país investir em educação e infra-estrutura.

"Foi um passo não obrigar as pessoas a trabalharem nem permitir que fossem vendidas, mas foi insuficiente porque elas foram jogadas no desemprego. Foi um passo desacorrentar os escravos das senzalas, mas elas foram jogadas para dormir nas calçadas. Foi um passo pequeno" , disse Cristovam. O senador Ney Suassuna (PMDB-PB), presente a cerimônia, observou que é preciso comemorar a assinatura da Lei Áurea, porque ela "representa um avanço que precisa ser reconhecido".

Já o senador Mão Santa (PMDB-PI) preferiu dizer que o Brasil vive hoje, em sua opinião, a pior das escravidões: a da corrupção. O peemedebista disse isso por causa dos 167 parlamentares supostamente envolvidos nas fraudes de compra de ambulâncias para prefeituras. Segundo Mão Santa, outra forma de escravidão no Brasil é a "deescravatura indecente e imoral dos juros". Para o senador, o Partido dos Trabalhadores "esqueceu-se de libertar o povo brasileiro da miséria e governa para os banqueiros".

"O Bradesco lucrou, em 15 dias,R$ 250 milhões, mesma quantia que o governo gastou em 5.250 municípios com saneamento básico", afirmou o parlamentar.A sessão está sendo presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS).
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