Geraldo Alckmin é o candidato do PSDB à presidência
Congresso em Foco
14/3/2006 | Atualizado às 16:41
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Em instantes, na sede do diretório paulista do PSDB, a legenda anunciará o nome do governador Geraldo Alckmin (SP) para disputar a presidência da República. O anúncio oficial estava marcado para as 16h no Palácio dos Bandeirantes, mas a pedido do candidato, foi transferido para a sede do partido.
Segundo a assessoria de comunicação do governo paulista, a decisão de mudar o local do anúncio partiu do próprio Geraldo Alckmin. Segundo ele, realizando o ato no Palácio dos Bandeirantes, estaria configurado o uso da estrutura governamental paulista para o lançamento da candidatura.
O anúncio está mantido para as 16h, mas certamente haverá atraso, uma vez que dezenas de profissionais da imprensa estavam preparados no hall nobre do Palácio dos Bandeirantes e agora, terão que se deslocar para a sede do PSDB, no centro de São Paulo.
Desde o início da tarde, vários tucanos há haviam confirmado o nome de Geraldo Alckmin como a opção da legenda. O prefeito José Serra (SP) telefonou para o presidente da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), abrindo mão da candidatura. Serra teria desistido para evitar uma divisão no partido e uma candidatura fragilizada.
Unidade partidária
Ex-líder do PSDB na Câmara, o deputado Alberto Goldman (PSDB-SP) também confirmou a desistência de José Serra à disputa presidencial. Goldman afirmou que Serra abriu mão da disputa pela unidade partidária.
"Serra achou melhor abrir caminho para Alckmin e manter a unidade interna no partido", disse Goldman.
Ele não disse, no entanto, se o prefeito concorrerá ao governo de São Paulo. "Essa é outra novela", disse o deputado, que também é pré-candidato.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), observou que o partido tomou uma decisão ousada ao escolher o candidato com menos votos. Ele não declarou qual era o seu nome preferido, entre Serra e Alckmin.
"Foi uma decisão ousada porque escolheu um candidato com menos votos, mas espero que seja uma decisão acertada", disse.
Durante todo o impasse, o governador de São Paulo manteve a palavra de que não recuaria da pré-candidatura e que, se fosse necessário, participaria de uma prévia.
Segundo a assessoria de comunicação do governo paulista, a decisão de mudar o local do anúncio partiu do próprio Geraldo Alckmin. Segundo ele, realizando o ato no Palácio dos Bandeirantes, estaria configurado o uso da estrutura governamental paulista para o lançamento da candidatura.
O anúncio está mantido para as 16h, mas certamente haverá atraso, uma vez que dezenas de profissionais da imprensa estavam preparados no hall nobre do Palácio dos Bandeirantes e agora, terão que se deslocar para a sede do PSDB, no centro de São Paulo.
Desde o início da tarde, vários tucanos há haviam confirmado o nome de Geraldo Alckmin como a opção da legenda. O prefeito José Serra (SP) telefonou para o presidente da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), abrindo mão da candidatura. Serra teria desistido para evitar uma divisão no partido e uma candidatura fragilizada.
Unidade partidária
Ex-líder do PSDB na Câmara, o deputado Alberto Goldman (PSDB-SP) também confirmou a desistência de José Serra à disputa presidencial. Goldman afirmou que Serra abriu mão da disputa pela unidade partidária.
"Serra achou melhor abrir caminho para Alckmin e manter a unidade interna no partido", disse Goldman.
Ele não disse, no entanto, se o prefeito concorrerá ao governo de São Paulo. "Essa é outra novela", disse o deputado, que também é pré-candidato.
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), observou que o partido tomou uma decisão ousada ao escolher o candidato com menos votos. Ele não declarou qual era o seu nome preferido, entre Serra e Alckmin.
"Foi uma decisão ousada porque escolheu um candidato com menos votos, mas espero que seja uma decisão acertada", disse.
Durante todo o impasse, o governador de São Paulo manteve a palavra de que não recuaria da pré-candidatura e que, se fosse necessário, participaria de uma prévia.
