Caseiro que desmentiu Palocci deve ir à PF
Congresso em Foco
14/3/2006 | Atualizado às 13:32
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O caseiro Francenildo Santos Costa, que trabalhava na casa alugada pelos ex-assessores da Prefeitura de Ribeirão Preto, Rogério Buratti e Vladimir Poleto, deve depor nesta quarta-feira às 10h na Polícia Federal, de acordo com o senador Romeu Tuma (PFL-SP).
A PF quer confirmar as declarações dele feitas na edição de O Estado de S. Paulo. Na entrevista, Francenildo afirmou que Palocci era freqüentador assíduo da casa e teria testemunhado a entrega de dinheiro ao chefe-de-gabinete do ministro, Ademirson Ariovaldo.
A íntegra do depoimento de Nildo, como é conhecido o caseiro, será repassado à CPI dos Bingos. Amanhã, os integrantes da comissão votam também amanhã um requerimento para convocar Francenildo e sua mulher, ambos trabalhavam na casa, localizada num bairro nobre de Brasília.
O depoimento à CPI seria marcado para a próxima semana. Autor do requerimento, Tuma analisa ainda a possibilidade de reconvocar o motorista da casa, Francisco das Chagas Costa.
Em seu depoimento, o motorista disse ter visto Palocci em três ocasiões na casa. O ministro, no dia 26 de janeiro, em depoimento à comissão, negou ter freqüentado a residência. Disse nunca ter ido à casa alugada pelos ex-assessores. Nesta terça-feira, a assessoria de imprensa do ministério reafirmou as declarações de Palocci.
Ampliar o depoimento
Tuma disse que o motorista poderia ampliar seu depoimento, expondo outros detalhes sobre a visita do ministro e sobre outros freqüentadores. "Tem algumas coisas que ele não respondeu porque não foi perguntado", afirmou.
A sessão da CPI para votação de requerimentos estava marcada para esta terça-feira. Mas o presidente da comissão, Efraim Morais (PFL-PB), ainda não havia chegado a Brasília no horário da reunião.
Além disso, requerimentos polêmicos, que tratam da convocação do ministro Paulo Bernardo (Planejamento), não foram apresentados à secretaria da CPI no prazo suficiente para que fossem votados hoje.
A PF quer confirmar as declarações dele feitas na edição de O Estado de S. Paulo. Na entrevista, Francenildo afirmou que Palocci era freqüentador assíduo da casa e teria testemunhado a entrega de dinheiro ao chefe-de-gabinete do ministro, Ademirson Ariovaldo.
A íntegra do depoimento de Nildo, como é conhecido o caseiro, será repassado à CPI dos Bingos. Amanhã, os integrantes da comissão votam também amanhã um requerimento para convocar Francenildo e sua mulher, ambos trabalhavam na casa, localizada num bairro nobre de Brasília.
O depoimento à CPI seria marcado para a próxima semana. Autor do requerimento, Tuma analisa ainda a possibilidade de reconvocar o motorista da casa, Francisco das Chagas Costa.
Em seu depoimento, o motorista disse ter visto Palocci em três ocasiões na casa. O ministro, no dia 26 de janeiro, em depoimento à comissão, negou ter freqüentado a residência. Disse nunca ter ido à casa alugada pelos ex-assessores. Nesta terça-feira, a assessoria de imprensa do ministério reafirmou as declarações de Palocci.
Ampliar o depoimento
Tuma disse que o motorista poderia ampliar seu depoimento, expondo outros detalhes sobre a visita do ministro e sobre outros freqüentadores. "Tem algumas coisas que ele não respondeu porque não foi perguntado", afirmou.
A sessão da CPI para votação de requerimentos estava marcada para esta terça-feira. Mas o presidente da comissão, Efraim Morais (PFL-PB), ainda não havia chegado a Brasília no horário da reunião.
Além disso, requerimentos polêmicos, que tratam da convocação do ministro Paulo Bernardo (Planejamento), não foram apresentados à secretaria da CPI no prazo suficiente para que fossem votados hoje.
