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Corretor não explica operações da Guaranhuns

Congresso em Foco

2/3/2006 | Atualizado às 15:43

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O diretor da corretora de valores São Paulo, Jorge Ribeiro dos Santos, não soube informar porque o sócio da empresa Guaranhuns, José Carlos Batista, fez investimentos em dólar, pela corretora, incompatíveis com seu patrimônio. Ribeiro prestou depoimento nesta quinta-feira na sub-relatoria de Fundos de Pensão da CPI dos Correios.

Entre 2002 e 2003, Batista lucrou R$ 7,8 milhões em dez operações realizadas com a São Paulo, que na época operava investimentos para fundos de pensão. Porém, o patrimônio do sócio da Guaranhuns para garantir o risco das operações, em 2002, girava próximo de R$ 1,9 milhão. Em 2003, o valor não ultrapassava os R$ 1,4 milhão.

No inquérito aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre essas operações, Ribeiro disse ter concedido crédito ao sócio da Guaranhuns porque a situação financeira e patrimonial da empresa era compatível com as operações.

Confrontado hoje com os dados da sub-relatoria, o diretor da São Paulo afirmou que vai estudar a diferença entre valor patrimonial e aplicações para entender porque a corretora identificou compatibilidade entre os dois montantes.

A Guaranhuns foi a empresa de fachada utilizada pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, operador do mensalão, para repassar R$ 6 milhões ao PL, segundo o próprio presidente da legenda, o ex-deputado Valdemar Costa Neto. O dinheiro chegou às mãos do partido em 2003 e fazia parte do acordo com o PT para a aliança nas eleições de 2002.

O sub-relator, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), suspeita que a corretora pode ter desviado dinheiro de aplicação dos fundos para garantir o lucro das operações feitas por Batista.
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