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Briga de tucanos

Congresso em Foco

21/2/2006 | Atualizado às 8:14

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu ontem, pela primeira vez, que o partido pode realizar prévias para escolher o seu candidato à presidência da República. "Se não formos felizes em criarmos uma situação favorável ao consenso, é claro que não será resolvido por dois ou três", disse o tucano. "Não tenho medo de prévia", completou.

O calor da disputa interna cresceu nos últimos dias com o anúncio do governador paulista, Geraldo Alckmin, de que não abrirá mão da disputa. "Minha posição é uma só. Sou pré-candidato", disse. Ontem, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), disse que não aceitará que a cúpula tucana decida o nome do candidato da chapa.

"Sou o mais antigo governador do PSDB. Não admito que decidam por mim. Esse modelo encheu o saco de todo o partido", disse Perillo, ao criticar as decisões do chamado triunvirato tucano, composto por FHC, o governador de Minas, Aécio Neves e o presidente da legenda, o senador Tasso Jereissati (CE).
Fernando Henrique minimizou a crítica do governador goiano e disse que a decisão não ficará restrita ao chamado triunvirato. "Somos apenas facilitadores de uma decisão."

O triunvirato se reúne hoje com Alckmin, que deverá reafirmar sua disposição de brigar pela preferência do partido na escolha de seu candidato à presidência. O trio vai tentar arrancar do governador o compromisso de apoio a Serra, caso Alckmin não seja o escolhido. Ainda ontem, Alckmin ganhou o apoio da viúva do ex-governador Mário Covas. Lila Covas disse que Serra tem de cumprir o compromisso de concluir o seu mandato à frente da prefeitura.

Não há diferença entre o PT e PSDB, diz Freire

Ao criticar a polarização eleitoral, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse ontem que não há diferenças programáticas entre o PT e o PSDB. "O Brasil continua o mesmo, com um desempenho ridículo do ponto de vista econômico. E nenhum dos dois partidos fala de projetos de desenvolvimento alternativos. É essa ridícula taxa de crescimento com os mesmos problemas sendo enfrentados pelas mesmas políticas compensatórias e assistencialistas", afirmou.

Roberto Freire, pré-candidato do PPS à presidência, afirmou que, no momento, está inviabilizada qualquer possibilidade da esquerda lançar uma grande chapa para as eleições. A proposta chegou a ser discutida entre o próprio PPS, o PV, o PDT e o PHS, mas está parada e perdeu mais força após a queda da verticalização eleitoral (regra pela qual obrigava as chapas para presidente têm de ser as mesmas para os estados).

Embora tenha criticado duramente tucanos e petistas, Freire disse que o PPS ainda pode apoiar qualquer um dos dois em outubro. Em 2002, o partido apoiou Lula no segundo turno, após ver o seu candidato, Ciro Gomes, ficar de fora da disputa final.

Quércia: "Vamos sentar o sarrafo no Garotinho"

Apoiador declarado do governador gaúcho, Germano Rigotto, o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB) disse que não vai dar declarações que desmereçam Anthony Garotinho, ex-governador do Rio e também concorrente nas prévias peemedebistas para escolher o presidenciável do partido. "Só posso dizer que o Rigotto é muito melhor", disse. Quércia disse que espera que Garotinho não vença as prévias de 19 de março "de jeito nenhum". "Se ele ganhar, vai dividir o partido. Vamos sentar o sarrafo no Garotinho", afirmou.

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