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Se necessário, FHC concorda com prévias no PSDB

Congresso em Foco

20/2/2006 | Atualizado às 18:00

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que concorda com a realização de prévias no PSDB para a escolha do candidato tucano à presidência em outubro, caso não haja consenso no partido. A declaração foi uma resposta indireta para o governador de Goiás, Marconi Perillo, que afirmou que os integrantes do partido vão se sentir excluídos se a definição do presidenciável ficar a cargo exclusivamente do "triunvirato": FHC, o presidente da legenda, Tasso Jereisati (CE), e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.

"Somos apenas facilitadores de uma decisão. Não estamos aqui para decidir nada, mas para tentar se chegar a um acordo comum. Se não houver consenso, é claro que isso não será decidido por dois ou três. Tem que ser ouvido o partido mais amplamente", disse o ex-presidente.

FHC afirmou ainda ser um democrata e, por isso, não vai privar o partido de participar da escolha do candidato à presidência. Porém, afirmou que ainda é cedo para provocar tensões internas, já que a legenda tem até o fim do semestre para definir sua chapa.

"Ainda falta muito tempo. A convenção é só em junho. Ainda estamos muito longe. Estamos ainda na fase de preparar e criar condições para a unidade. E estou convencido de que haverá essa unidade" declarou, antes de dar uma palestra no Congresso Mundial de Oftalmologia, em São Paulo.

A disputa tucana pela vaga de candidato à presidência nas eleições deste ano está polarizada entre o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital paulista, José Serra.

As últimas pesquisas apostam Serra como a melhor opção tucana para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - que briga pela reeleição - e a cúpula do partido começa a pender para o lado do prefeito. Porém, pesa contra ele o risco de trocar a prefeitura, que assumiu há um ano, por uma disputa sem a certeza de vitória.

Por outro lado, Alckmin diz estar convicto de que será escolhido pelo PSDB e já anunciou que sua saída do governo em 31 de março. Afirma ainda que não se sentiu preterido pelo fato de ter ficado de fora, na última quinta-feira, de um jantar reservado em que encontraram-se Serra, FHC, Tasso e Aécio.
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