Perillo: PSDB precisa dar demonstração de democracia
Congresso em Foco
20/2/2006 15:36
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O governador de Goiás, Marconi Perillo, disse hoje que "o PSDB precisa dar uma demonstração de democracia". A declaração se refere à postura do partido em relação à escolha do candidato tucano que disputará a presidência da República.
A base do partido demonstra estar contrariada com a cúpula partidária. Na semana passada, o presidente do PSDB, Tasso Jereissati (CE), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o pré-candidato à presidência e prefeito de São Paulo, José Serra, jantaram em um restaurante de São Paulo.
O evento deixou a base intrigada, pois o outro pré-candidato do partido, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não foi convidado a participar do jantar tucano. Alckmin fez elogios ao governador de Goiás, que disse que não aceitará que a cúpula tucana decida o nome do candidato da chapa.
"Sou o mais antigo governador do PSDB. Não admito que decidam por mim. Esse modelo encheu o saco de todo o partido", disse Perillo, ao criticar as decisões do chamado triunvirato tucano.
Alckmin acredita que o partido não realizará prévias para decidir seu presidenciável, porém acredita "que todos serão ouvidos".
A base do partido demonstra estar contrariada com a cúpula partidária. Na semana passada, o presidente do PSDB, Tasso Jereissati (CE), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o pré-candidato à presidência e prefeito de São Paulo, José Serra, jantaram em um restaurante de São Paulo.
O evento deixou a base intrigada, pois o outro pré-candidato do partido, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não foi convidado a participar do jantar tucano. Alckmin fez elogios ao governador de Goiás, que disse que não aceitará que a cúpula tucana decida o nome do candidato da chapa.
"Sou o mais antigo governador do PSDB. Não admito que decidam por mim. Esse modelo encheu o saco de todo o partido", disse Perillo, ao criticar as decisões do chamado triunvirato tucano.
Alckmin acredita que o partido não realizará prévias para decidir seu presidenciável, porém acredita "que todos serão ouvidos".
