Garotinho começa pré-campanha atacando Rigotto
Congresso em Foco
1/2/2006 18:40
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Durante entrevista para anunciar sua saída do governo do Rio de Janeiro, o ex-governador Anthony Garotinho (PMDB) disparou ataques ao seu colega de partido, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. Os dois estão disputam a vaga da legenda para concorrer à presidência da República em outubro deste ano. As prévias do partido estão marcadas para 19 de março.
Garotinho disse que Rigotto ainda é uma "figura regional" e afirmou que o PMDB deve escolhê-lo se tiver interesse em vencer as eleições. "Meu favoritismo se deve ao fato de estar trabalhando há mais tempo e ao fato de que os peemedebistas querem um candidato para ganhar", declarou.
O pré-candidato disse que não passa de teoria conspiratória a versão de que o PMDB pretende apoiar a candidatura de Rigotto para, depois, desistir mais facilmente da corrida e apoiar o PT. Para Garotinho, ninguém derruba uma candidatura que já decolou.
O ex-governador falou ainda que espera ver os mercados se abalarem após o anúncio de sua candidatura à presidência. Disse que não pretende privilegiar o sistema financeiro em seu projeto de governo como, segundo ele, fizeram os governos anteriores. "Espero (que o mercado reaja), porque se ele não reagir é porque minha candidatura está errada", declarou.
Garotinho disse que Rigotto ainda é uma "figura regional" e afirmou que o PMDB deve escolhê-lo se tiver interesse em vencer as eleições. "Meu favoritismo se deve ao fato de estar trabalhando há mais tempo e ao fato de que os peemedebistas querem um candidato para ganhar", declarou.
O pré-candidato disse que não passa de teoria conspiratória a versão de que o PMDB pretende apoiar a candidatura de Rigotto para, depois, desistir mais facilmente da corrida e apoiar o PT. Para Garotinho, ninguém derruba uma candidatura que já decolou.
O ex-governador falou ainda que espera ver os mercados se abalarem após o anúncio de sua candidatura à presidência. Disse que não pretende privilegiar o sistema financeiro em seu projeto de governo como, segundo ele, fizeram os governos anteriores. "Espero (que o mercado reaja), porque se ele não reagir é porque minha candidatura está errada", declarou.
